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dc.contributor.authorSantos, Alan Victor alves do-
dc.date.accessioned2015-12-09T19:30:31Z-
dc.date.available2015-12-09T19:30:31Z-
dc.date.issued2015-05-04-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8089-
dc.descriptionSANTOS, Alan Victor Alves. Biossegurança na execução de prótese dentárias de municípios do interior da Paraíba-BR. 2015. 45p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2015.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Durante a confecção de próteses, moldes, modelos e próteses em si podem ser veículos de transmissão de microrganismos entre o consultório odontológico e o laboratório de prótese dentária. Portanto, a adoção de medidas de biossegurança por cirurgiões dentistas e técnicos de prótese dentária são essenciais para evitar a infecção cruzada. Objetivo: Avaliar o conhecimento e as condutas de biossegurança dos técnicos de prótese dentária e os cirurgiões dentistas em relação ao risco de infecção cruzada por materiais oriundos de consultórios odontológicos e de laboratórios de prótese das cidades do interior do estado paraibano. Método: Foram incluídos no estudo profissionais inscritos no Conselho Regional de Odontologia com consultórios/laboratórios público e privado em cidades do interior da Paraíba, com um formulário diferenciado para ambos os profissionais. Foram realizadas perguntas relacionadas às condutas de biossegurança que envolvem trabalhos protéticos. O estudo foi do tipo observacional, descritivo e transversal e os dados obtidos nesta pesquisa foram analisados por estatística descritiva através do programa SPSS versão 20.0. Resultados: Foram recrutados 62 Cirurgiões-Dentistas (CDs) e 25 Técnicos em Prótese Dentária (TPDs). 67,7% dos CDs afirmaram sempre realizar a desinfecção do molde após sua confecção, sendo o alginato e a silicona (50%) os materiais mais utilizados para moldagem. Nos laboratório de prótese, 32% afirmaram nunca realizar desinfecção do modelo, e daqueles que realizam o procedimento, 40,3% utilizam o glutaraldeído a 2% para realizar a desinfecção e 32,3% dos profissionais utilizam o método de imersão para desinfecção. Quanto ao tempo de exposição ao desinfetante, 24,2% deixam durante 1 ou 30 minutos. Conclusão: Muitos profissionais pesquisados negligenciam condutas de biossegurança em trabalhos protéticos, aumentando assim o risco de infecção cruzada.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnfermidade Dentáriapt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.titleBiossegurança na execução de prótese dentárias de municípios do interior da Paraíba-BRpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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