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dc.contributor.authorFerreira, Michele Coelho-
dc.date.accessioned2015-12-23T13:53:47Z-
dc.date.available2015-12-23T13:53:47Z-
dc.date.issued2015-12-09-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8115-
dc.descriptionFERREIRA, Michele Coelho. Avaliação epidemiológica das fraturas mandibulares no hospital de emergência e trauma dom Luiz Gonzaga Fernandes em Campina Grande – Paraíba. 2015. 31p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2015.pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Avaliação epidemiológica de fraturas mandibulares em pacientes atendidos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes em Campina Grande – PB. Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo de 173 prontuários de pacientes submetidos à cirurgia de trauma maxilofacial com fraturas mandibulares nos anos de 2011 e 2012. Foram coletados dados sociodemográficos, etiologia, local da fratura, trauma associado, tempo de internação e forma de tratamento. Os dados foram analisados através da utilização do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) a estatística utilizada foi descritiva. Resultados: A população do estudo consistiu de 157 homens (90,8%), a faixa etária 20 a 29 anos foi a mais frequentemente comprometida. A etiologia mais comum foi relacionada com acidente motociclismo (59,5%) seguida pela violência interpessoal (15,0%). O local de fratura mandibular mais frequentemente acometido foi corpo mandibular seguido da sínfise. Traumas associados foram menos frequentes, o mais prevalente foi o TCE – Traumatismo Crânio Encefálico – com 5,8% dos casos. A maioria dos pacientes ficaram internados por um período de 0 a 07 (57,2%) dias, seguido de 08 a 14 (27,7%) dias, o tratamento foi 94,8% cirúrgico. Conclusão: Conclui-se que os pacientes do sexo masculino na terceira década de vida foram os mais acometidos pelas fraturas mandibulares, o agente etiológico mais frequente foi o acidente motociclístico, a região mais acometida por fraturas foi o corpo da mandíbula, seguido por sínfise. O tipo de tratamento realizado na grande maioria dos casos foi o cirúrgico.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectMandíbulapt_BR
dc.subjectEpidimiologia bucalpt_BR
dc.titleAvaliação epidemiológica das fraturas mandibulares no hospital de emergência e trauma dom Luiz Gonzaga Fernandes em Campina Grande – Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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