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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8151
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Almeida, Larissa Marinho Nunes de | - |
dc.date.accessioned | 2016-01-15T14:05:28Z | - |
dc.date.available | 2016-01-15T14:05:28Z | - |
dc.date.issued | 2015-06-19 | - |
dc.identifier.other | CDD 579. 8 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8151 | - |
dc.description | ALMEIDA, L. M. N. de. Utilização da alga Gracilaria domingensis na elaboração de sobremesa láctea. 2015. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química Industrial)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | No Brasil as algas são pouco exploradas comercialmente, sendo quase restrita a exploração de alguns gêneros de algas vermelhas. O consumo como alimento é praticamente inexistente comparado ao consumo dos países como Japão e China. No tocante à exploração de espécies com fins comerciais, a atividade de maior porte corresponde à coleta de algas vermelhas (Gracilaria e Hypnea) no litoral do nordeste, principalmente na costa entre os estados do Ceará e Rio Grande do Norte. Muitas rodofíceas são utilizadas comercialmente na extração do ágar utilizado na fabricação de insumo para indústria alimentícia. As macroalgas, além de minerais e vitaminas, são ricas em proteínas e pobres em lipídios, característica essencial para uso em dietas de emagrecimento. Visualizando a estratégia funcional e escassez informativa sobre a exploração das macroalgas no litoral nordestino, o presente trabalho objetivou a utilização de algas vermelhas Gracilaria domingensis, pertencentes ao filo Rodophita em sobremesa láctea para estudo de sua aplicabilidade como gelificante e estabilizante, direcionando a alga cultivada na comunidade da praia da Baleia/CE para área de alimentos. O produto foi elaborado com leite em pó desnatado reconstituído a 13% adicionado de 0,5% de amido. Foram realizados três testes variando as concentrações de extrato aquoso da alga em 0,4%, 0,7% e 1,0%, a sobremesa foi termizado a 85ºC durante 15 minutos. A partir do experimento considerado como melhor resultado, o produto foi elaborado com a adição de sacarose, sabor e aroma. Para efeito comparativo foi substituído o extrato aquoso da alga por gelatina nas mesmas concentrações (0,4%, 0,7% e 1,0%) para avaliação do perfil de textura instrumental. Da sobremesa elaborada foram avaliadas as características físico-químicas e microbiológicas, analisada a textura instrumental e a aceitabilidade sensorial. O experimento elaborado com adição de 0,7% do extrato de Gracilaria domingensis foi o que apresentou características de textura similares a sobremesa comercial. A sobremesa láctea foi bem aceita pelos provadores, em relação ao sabor, consistência e intenção compra. A adição do extrato da alga ao flan conferiu ao produto além das características sensoriais agradáveis ao consumidor qualidades funcionais ao produto. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Ângela Maria Santiago | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Algas | pt_BR |
dc.subject | Filo Rodophita | pt_BR |
dc.subject | Gelificante | pt_BR |
dc.title | Utilização da alga Gracilaria domingensis na elaboração de sobremesa láctea | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 02 - TCC |
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