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dc.contributor.authorLima, Yasmin Emanuelle Santos Pereira de-
dc.date.accessioned2016-01-15T18:27:12Z-
dc.date.available2016-01-15T18:27:12Z-
dc.date.issued2014-09-10-
dc.identifier.otherCDD 628. 4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8272-
dc.descriptionLIMA, Y. E. S. P. de. Potencial de coagulantes naturais como alternativa no processo da Estação de Tratamento de Água (ETA). 2014. 62f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA Organização Mundial de Saúde afirma que 25 milhões de pessoas morrem por ano devido à doenças transmitidas através da água. Com isso é indispensável uma avaliação constante da qualidade da água, que é feita pela determinação de parâmetros físicos, químicos e biológicos. Este estudo permitiu verificar a viabilidade técnica da utilização de coagulantes de origem vegetal como o Tanfloc SG, Tanfloc SL e as sementes da Moringa Oleífera, em substituição de coagulantes químicos no processo de coagulação/floculação nas Estação de Tratamento de Água. Estes coagulantes orgânicos de origem vegetal são biodegradáveis e uma vez que lançados nas águas serão degradados por organismos decompositores presentes no meio aquático, gerando menos impacto ao ecossistema. Do contrário, os coagulantes inorgânicos são compostos por sais metálicos que causam danos à saúde, especialmente o sulfato de alumínio. Outro ponto negativo associado aos coagulantes de bases de sais metálicos é o fato de serem produzidos por meio de uma fonte de recurso natural não renovável como é o caso do sulfato de alumínio oriundo da bauxita. Nesta pesquisa foram utilizadas as águas do Açude de Bodocongó, localizado no município de Campina Grande – PB, por um período de 8 semanas, teve como objetivo avaliar o potencial de coagulantes orgânicos naturais como também a comparação entre esses coagulantes com os coagulantes químicos utilizados nas Estações de Tratamento de Água. Assim sendo, foram analisados parâmetros físico-químicos básicos como pH, turbidez e cor, através de ensaios realizados com a utilização do Jar-Test, com 7 segundos para mistura rápida (rotação máxima), 7 minutos em rotação 100 rpm, 4 minutos em 60 rpm, 4 minutos em 30 rpm e tempo de sedimentação de 5 minutos, utilizando concentrações de coagulantes pré-estabelecidas entre 10mg/L e 100mg/L, em intervalo de 10ml, com concentrações a 2%, para obter a dosagem ótima. Os resultados obtidos, indicam que os coagulantes naturais Tanfloc SL e a Solução Tanfloc SL + Moringa, obteve maior eficiência quanto aos parâmetros estudados, obtendo resultados bastante próximos entre os dois coagulantes tratando dos parâmetros pH, cor, turbidez e microbiológicos. A utilização das sementes da Moringa oleífera individualmente, não é suficiente para o tratamento de águas para consumo humano. O Tanfloc SG, não é adequado para o nosso objetivo, pois não apresentou uma boa remoção na cor. Entretanto, conclui-se que coagulantes naturais de origem vegetal, mostraram-se um potencial substituto aos coagulantes químicos para o tratamento de água.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Hélvia Waleswka Casulho de Araújopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTratamento de águapt_BR
dc.subjectCoagulantes naturaispt_BR
dc.subjectPotabilidadept_BR
dc.titlePotencial de coagulantes naturais como alternativa no processo da Estação de Tratamento de Água (ETA)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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