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dc.contributor.authorNascimento, Laryssa Vieira do-
dc.date.accessioned2016-01-15T18:33:02Z-
dc.date.available2016-01-15T18:33:02Z-
dc.date.issued2014-07-11-
dc.identifier.otherCDD 617. 6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8315-
dc.descriptionNASCIMENTO, L. V. do. Aspectos psicossociais e sua associação com a disfunção temporomandibular em estudantes universitários. 2014. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA Disfunção Temporomandibular (DTM) abrange as alterações que acometem a articulação e/ou músculos na área orofacial. Geralmente, apresenta como sintomas a dor, sons na articulação, função irregular ou limitada da mandíbula, e possui etiologia multifatorial. Seus fatores etiológicos podem ser agrupados em três grandes grupos: anatômicos, neuromusculares e psicológicos. As causas de origem psicossomáticas, na qual os sintomas físicos podem ter origem psíquica, emocional ou mental devem ser consideradas. Fatores emocionais, como a ansiedade e o estresse, podem desencadear hábitos parafuncionais e tensão muscular, levando ao aparecimento dos sinais e sintomas das DTMs. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi verificar a associação dos fatores psicossociais com a ocorrência da Disfunção Temporomandibular. A pesquisa foi realizada com 477 estudantes, selecionados aleatoriamente, acima de 18 anos, regularmente matriculados nos 7 cursos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Estadual da Paraíba, Campus I, através de um questionário contendo dados de identificação e sócio-econômico-demográficos. A avaliação da DTM, da classe social e do estresse foi realizada por meio do Índice Anamnésico de Fonseca – DMF, Critério de Classificação Econômica do Brasil e Escala de Reajuste Social, respectivamente. Os dados categóricos foram analisados através da estatística descritiva de frequências absolutas e percentuais, média e Desvio Padrão (DP). As análises bivariadas foram feitas por meio do teste Qui-quadrado de Pearson (χ 2 ). Verificou-se que 74 % dos alunos entrevistados apresentavam algum grau de DTM, sendo 68,8% DTM leve, 24,6% moderada e 6,5% severa. A DTM foi mais frequente no sexo feminino (79,3%), com o sintoma de tensão emocional. A classe social, o estado civil e a faixa etária não mostraram nenhuma relação com a DTM. Entretanto o estresse foi o fator mais relacionado com a doença. Os acadêmicos de Fisioterapia apresentaram maior prevalência de DTM. Assim, concluiu-se que há relação entre estresse e DTM, entretanto não houve essa relação entre DTM e classe social.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Alcione Barbosa Lira de Fariaspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDisfunção da articulação temporomandibularpt_BR
dc.subjectEstresse psicológicopt_BR
dc.subjectUniversitáriospt_BR
dc.titleAspectos psicossociais e sua associação com a disfunção temporomandibular em estudantes universitáriospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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