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dc.contributor.authorLima, Monalyza Myllenna Silva Monteiro-
dc.date.accessioned2016-01-15T18:33:37Z-
dc.date.available2016-01-15T18:33:37Z-
dc.date.issued2014-07-15-
dc.identifier.otherCDD 617. 600 83-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8321-
dc.descriptionLIMA, M. M. S. M. Prevalência de trauma facial em crianças e adolescentes vítimas de acidentes de trânsito. 2014. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractO conhecimento das particularidades dos traumatismos faciais é importante, pois estes comprometem definitivamente a vida do ser humano e, quando mal abordados, deixam sequelas, marginalizando o indivíduo do convívio social, gerando incapacidade de trabalho, condenando-o ao segregamento econômico. Objetivou-se avaliar a prevalência de trauma facial em crianças e adolescentes vítimas de acidentes de trânsito. Foi realizado um estudo do tipo transversal e censitário com laudos odonto médico legal de 247 vítimas de acidentes de trânsito com idade até 19 anos, atendidas no período de quatro anos em um Núcleo de Medicina e Odontologia Legal e que apresentaram lesão corporal e/ ou facial. Foi utilizada a análise estatística descritiva. Verificou-se que 10,2% dos indivíduos tiveram lesões faciais, a maioria das vítimas era do gênero masculino 70,9%, sendo a proporção do gênero masculino para o feminino de 2,43: 1, a média de idade foi de 14,42 anos (DP = 4,85 anos), o tipo de acidente mais frequente foi o moto ciclístico com 57,0% seguido do atropelamento com 24,2%, o período noturno foi o mais prevalente com 52,9%, em relação as vítimas que tiveram trauma facial, a maioria teve mais de um terço da face atingida, e o tipo de trauma mais frequente foi em tecido mole. Observou-se que adolescentes do sexo masculino, na faixa etária de 10 a 19 anos, com até 08 anos de estudo, foram as vítimas que apresentaram maior prevalência quanto aos acidentes moto ciclísticos. A região do corpo mais afetada foram os membros inferiores e a face foi pouco acometida. O tipo de trauma facial mais frequente foi o de tecido mole e o terço superior, foi o sítio da região da face mais atingido.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Sérgio d'Ávila Lins Bezerra Cavalcantipt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTraumatismo facialpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectTrauma facial em jovenspt_BR
dc.titlePrevalência de trauma facial em crianças e adolescentes vítimas de acidentes de trânsitopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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