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Título: Perfil da funcionalidade em indivíduos acometidos por Acidente Vascular Encefálico na cidade de Campina Grande-PB
Autor(es): Paixão, Lauriston Medeiros
Palavras-chave: Acidente Vascular Encefálico
Anatomia funcional
Capacidade motora
Data do documento: 15-Mai-2013
Resumo: Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma doença crônico-degenerativa e representa um desafio tanto pelo impacto social, quanto pelas repercussões na vida das pessoas, pois, quando não letal, o AVE geralmente provoca graves repercussões para o indivíduo, a família e a sociedade. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever o perfil funcional dos indivíduos acometidos por AVE adscritos na área de abrangência das Equipes de Saúde da Família (ESF’s) da cidade de Campina Grande – PB. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal de base populacional com amostra de 38 indivíduos com idade acima de 18 anos, com no máximo 5 anos de acometimento. Foram aplicados como instrumento de avaliação: um questionário sócio demográfico e clínico, a Escala de Rankin, a Motor Assessment Scale (MAS) e o domínio Atividade e Participação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Os dados coletados foram analisados através do software Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS), versão 13.0, sendo as variáveis numéricas apresentadas sob a forma de média e desvio padrão, e as variáveis categóricas foram distribuídas e apresentadas em forma de frequência relativa. Resultados: Observou-se que a amostra foi composta por 55,3% do gênero masculino, com idade média de 69,4 ± 14,3 anos, sendo 39,5% solteiros e 65,8% alfabetizados. Quanto aos dados clínicos, 63,2% era acometido por AVE isquêmico (AVEi) e 50% apresentou o dimídio direito afetado. Na Escala de Rankin e MAS evidenciou-se na maioria uma incapacidade funcional entre os graus moderado e grave. Na CIF contatou-se maior comprometimento nas categorias deslocar-se (d445) com 92,1%; andar (d450) com 89,5%; utilização da mão e do braço (d445) com 86,5%; recreação e lazer (d920) com 84,2%; e a vida comunitária (d910) com 81,6%. Conclusão: Este estudo demonstrou que a maioria dos pacientes pós Acidente Vascular Encefálico apresenta consequências crônicas em sua funcionalidade, principalmente em sua mobilidade, participação da vida social organizada e em atividades do cotidiano.
Descrição: PAIXÃO, L. M. Perfil da funcionalidade em indivíduos acometidos por Acidente Vascular Encefálico na cidade de Campina Grande-PB. 2012. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/849
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