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dc.contributor.authorFranklin, Kleane Pâmela dos Santos-
dc.date.accessioned2016-03-08T11:09:03Z-
dc.date.available2016-03-08T11:09:03Z-
dc.date.issued2014-12-04en
dc.identifier.otherCDD 025.171 4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8960-
dc.descriptionFRANKLIN, K. P. dos S. Comunidade de prática (CoP) e arquivística: desvelando o compartilhamento de conhecimento. 2014. 102f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquivologia) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2014. [Monografia]pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo analisar comunidades de prática existentes nos arquivos, a fim de entender se estas geram conhecimento para os arquivistas nelas envolvidos, por meio de discussões das problemáticas comuns do cotidiano, e assim sociabilizar tais problemáticas com os demais. Deste modo, a partir das discussões, é possível chegar a um consenso, e consequentemente, encontrar soluções prováveis e apropriadas para cada circunstância. Posto que as Comunidades de Prática ou CoPs se desenvolvem mais facilmente nas organizações que valorizam a aprendizagem, os arquivistas inseridos nesse tipo de organização sofrem influências que têm como característica principal a constante busca pelo conhecimento e aprimoramento de suas práticas profissionais. Assim sendo, quando uma instituição possui uma cultura organizacional que é favorável ao desenvolvimento da Aprendizagem Organizacional e a Gestão do Conhecimento, isso viabiliza a criação e existência de Comunidades de Prática nesse ambiente institucional. No entanto, mesmo com a ausência desta cultura, as CoPs são criadas informalmente, devido o interesse dos profissionais em formá-las e mantê-las. A pesquisa tem caráter quantiquali, e a abordagem utilizada é do tipo exploratório e descritivo, e classifica-se como pesquisa de campo devido às visitas realizadas a algumas instituições para a aplicação dos questionários aos profissionais do setor de arquivo. A amostra foi escolhida de modo intencional, visto que as instituições teriam de contar com um grupo considerável de profissionais que pudessem formar uma Comunidade de Prática, sendo este o critério utilizado na escolha. Dessa forma, a pesquisa abrangeu 6 instituições, sendo 4 no âmbito federal e 2 estaduais, e contou com 28 profissionais, que incluía arquivistas, estagiários de Arquivologia, técnicos de arquivo, e profissionais de arquivo (com experiência). O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário misto, que conteve 12 questões, dentre elas algumas fechadas com várias opções, e outras de marcar sim ou não e uma questão aberta para obter a opiniões dos sujeitos da pesquisa. O resultado da pesquisa mostra que em todas as instituições pesquisadas há expressões de CoP, pois todas as características que constitui uma CoP foram confirmadas através das afirmações dos profissionais no questionário. E as características da troca de conhecimento e de experiências, o compartilhamento do domínio do conhecimento, da entreajuda e de compreensão comum, são considerados importantes e benéficos, além de serem de grande valia tanto para os profissionais que integram a CoP como para a organização.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: José Washington de Morais Medeirospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComunidade de práticapt_BR
dc.subjectGestão do conhecimentopt_BR
dc.subjectAprendizagem organizacionalpt_BR
dc.subjectArquivistaspt_BR
dc.titleComunidade de prática (CoP) e arquivística: desvelando o compartilhamento de conhecimentopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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