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dc.contributor.authorMaia, Rayssa Pereira-
dc.date.accessioned2016-03-08T20:19:33Z-
dc.date.available2016-03-08T20:19:33Z-
dc.date.issued2014-12-04-
dc.identifier.otherCDD 617.695-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9003-
dc.descriptionMAIA, R. P. Avaliação in vitro de diferentes desafios ácidos sobre regina nanoparticulada. 2014. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA resina composta tem sido cada vez mais utilizada em procedimentos restauradores, no entanto, uma dieta rica em ácidos pode prejudicar suas propriedades físicas, químicas e mecânicas, comprometendo o bom desempenho deste material. O objetivo desse trabalho foi avaliar a microdureza de um nanocompósito após diferentes desafios ácidos. A amostra foi constituída por corpos de prova da resina Filtek Z350 XT imersos em 5 tipos de bebidas (Coca-Cola®, Gatorade®, suco de laranja, Red Bull®, Sollys® ) e um controle negativo (água destilada). Foram preparados 18 corpos de prova (n=3), divididos de forma aleatória em seis subgrupos, de acordo com a bebida testada, sendo a água destilada o grupo controle. As medidas dos pHs das bebidas foram determinadas utilizando-se o potenciômetro Microprocessado Callmex. Nos ciclos de desafio ácido, as amostras ficaram totalmente submersas na solução por um período de um minuto, seguido por três minutos em saliva artificial, repetindo este ciclo cinco vezes por um período de 20 minutos, na tentativa de simular o hábito de ingestão da bebida. Foram realizados dois desafios diários, durante três dias consecutivos com intervalo de 12 horas entre eles. Avaliou-se a microdureza inicial e final utilizando-se o microdurômetro (Microhardness Tester FM - 700) com penetrador diamantado piramidal tipo Vickers. Os resultados foram analisados por meio da estatística descritiva, teste de normalidade (Teste Shapiro- Wilk), teste de Kruskal-Wallis, Wilcoxon e Mann Witney. Os dados foram analisados no software SPSS. Dentre as bebidas analisadas a Coca-Cola® foi a que apresentou menor pH (pH=2,47) e a água destilada o maior (pH= 7,5). A microdureza final dos corpos de prova de resina composta foi menor que a inicial para todos os grupos utilizados (p=0,000), exceto para a água destilada (grupo controle) (Corpo de prova imerso em: Coca-Cola®: 94.86|79.14, Gatorade®: 93.12|80.55, suco de laranja: 96.27|82.81, Red Bull®:95.07|86.33, Sollys®: 96.11|82.62 e água destilada: 96.37|93.07).Pôdese concluir que dentre as bebidas utilizadas a Coca-Cola apresentou o menor pH e a água destilada o maior. Concluiu-se também, que após a imersão dos corpos de prova nas bebidas, todos apresentaram redução na microdureza (com exceção da água destilada).pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ana Isabella Arruda Meira Ribeiropt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectResinas compostaspt_BR
dc.subjectTestes de durezapt_BR
dc.subjectMateriais dentáriospt_BR
dc.titleAvaliação in vitro de diferentes desafios ácidos sobre regina nanoparticuladapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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