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dc.contributor.authorRamos, Raenilson Araújo-
dc.date.accessioned2016-03-08T20:28:35Z-
dc.date.available2016-03-08T20:28:35Z-
dc.date.issued2014-12-03-
dc.identifier.otherCDD 610.73-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9017-
dc.descriptionRAMOS, R. A. Avaliar para tratar feridas: Critérios de conduta do enfermeiro intensivista. 2014. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.pt_BR
dc.description.abstractNas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) as feridas encontram-se cada vez mais presentes, o enfermeiro é responsável pelo tratamento e prevenção de feridas, devendo, no contexto de suas competências profissionais, avaliá-las, prescrever os cuidados e o tratamento mais adequado, orientar o paciente e/ou seus familiares, supervisionar a sua equipe na realização de curativos e possuir conhecimento científico e habilidades no manejo das lesões. A presente pesquisa tem como objetivo identificar os critérios utilizados pelos enfermeiros intensivistas para avaliação das feridas mais frequente encontradas nos pacientes da UTI e, verificar qual a conduta proposta pelos enfermeiros para o tratamento das feridas identificadas. Esta é uma pesquisa quantitativa realizada em uma UTI do Hospital de Trauma de Campina Grande-PB, sendo desenvolvida com 17 enfermeiros da unidade. Os dados foram tabelados com frequência simples e posteriormente discutidos. Verificou-se que a maioria dos enfermeiros avaliados foi do sexo feminino. Todos os participantes da pesquisa afirmaram que a CCIH e/ou Comissão de Curativos não tem cronograma de treinamento para o cuidado com feridas. Os 58,82% entrevistados afirmaram não haver protocolo para o tratamento de feridas. Os critérios utilizados para a escolha do tratamento foram o exsudato (com 52,94%) seguido pelos sinais flogísticos (35,29%) e o tecido, o tamanho e a localização da ferida (29,41%). E, todos os enfermeiros afirmaram como tratamento a solução fisiológica a 0,9%, o AGE e medicações prescritas. Enfim, este estudo aponta para uma pratica da enfermagem ainda focada somente na limpeza, como historicamente ela aprendeu, ao executar um curativo básico e que, ainda falta segurança, conhecimento e preparo na avaliação mais aprofundada gerando tomada de decisão adequada quanto à avaliação e ao tratamento de feridas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Eloíde André Oliveirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAssistência de Enfermagempt_BR
dc.subjectPrevenção de feridaspt_BR
dc.subjectTratamento de feridaspt_BR
dc.subjectCurativopt_BR
dc.titleAvaliar para tratar feridas: Critérios de conduta do enfermeiro intensivistapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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