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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9178
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Joselito Ferreira da | - |
dc.date.accessioned | 2016-03-15T12:10:40Z | - |
dc.date.available | 2016-03-15T12:10:40Z | - |
dc.date.issued | 2015-12-09 | - |
dc.identifier.other | CDD 142.3 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9178 | - |
dc.description | Silva, J. F. da. O mal radical e o agir humano, em Kant. 2015. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015. | pt_BR |
dc.description.abstract | Pautados na afirmação de Kant de que as queixas sobre o mal são antigas, objetivamos neste trabalho monográfico refletir aspectos desse tema que divide opiniões e pensamentos. Por meio do estudo de A religião nos limites da simples razão, bem como dos seus comentadores, vê-se uma abordagem do mal, sua possível origem e onde se encontra, se o homem é ou não mau por natureza e se é possível um retorno ao bem, a partir da moralidade. Já no início da Religião Kant diz que o mal existe e não se pode negá-lo, pois os exemplos são gritantes no mundo, e que sobre ele há duas opiniões opostas já divulgadas há muito. A pessimista, que diz que o mundo começa pelo bem e cai no mal, ou seja, do paraíso à queda. E a otimista, que diz que o mundo segue em sentido contrário, do mal para o bem. Partindo desta última, Kant, para empreender sua investigação sobre o mal, apresenta a necessidade de levar em conta a natureza do homem em sua disposição, como inclinação tanto para o bem quanto para o mal. Seguindo o desenvolvimento aparece a exposição do mal como radical, produzido pela razão a partir de uma vontade livre do homem em sua autonomia, tendo por base a sua liberdade, o que é a moralidade. O que compatibiliza com as hipóteses por nós apresentadas de que o mal não é algo dado, fora do homem e que ele em sua manifestação não é mal, mas o é, apenas, em sua essência, existindo independente do bem não tendo por impulsor um objeto sensível. Em sequência surge a disposição para o bem, que é originária, como possibilidade de um retorno ao bem. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Reginaldo Oliveira Silva | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Kantismo | pt_BR |
dc.subject | Razão | pt_BR |
dc.subject | Mal | pt_BR |
dc.subject | Moral | pt_BR |
dc.subject | Fundamento Subjetivo | pt_BR |
dc.title | O mal radical e o agir humano, em Kant | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 31 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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