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dc.contributor.authorDavid, Daniela Dantas-
dc.date.accessioned2016-03-23T14:58:55Z-
dc.date.available2016-03-23T14:58:55Z-
dc.date.issued2015-06-16-
dc.identifier.otherCDD 631.7-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9230-
dc.descriptionDAVID, D. D. Tolerância de ostras Crassostrea sp. à variação de salinidade: uma análise comparativa entre indivíduos coletados em dois estuários da Paraíba. 2015. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2015. [Monografia]pt_BR
dc.description.abstractA salinidade é um dos parâmetros físico-químicos que influencia a fisiologia de ostras sendo sua variação bastante característica em estuários. Atualmente os estuários recebem uma carga elevada de poluentes que afetam os mecanismos fisiológicos de animais que ali vivem. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar se a capacidade de regular o volume celular, o que confere a tolerância de ostras à variação de salinidade, está sendo comprometida pela poluição comumente encontrada nos estuários. Para isso foram analisadas ostras coletadas em dois pontos de diferentes salinidades de dois estuários da Paraíba, sendo um considerado “preservado” (Estuário Mamanguape) e o outro poluído (Estuário Paraíba). Foram realizados 2 experimentos: um in vivo, onde os animais foram submetidos à 3 condições experimentais (salinidades 12, 24 e 36), e após 24 horas foi analisado o teor de hidratação tecidual (brânquia e músculo adutor); e um in vitro onde o músculo adutor das ostras foi retirado e submetido à 3 salinas com concentrações osmóticas diferentes (497, 986 e 1485 mOsm/kg de H2O). O tecido muscular foi pesado de 15 em 15 minutos, totalizando 90 minutos, e os dados representaram a variação relativa de volume do tecido ao longo do tempo. Os resultados do experimento in vivo demonstraram uma manutenção da hidratação dos tecidos das ostras do estuário do Rio Mamanguape nos dois pontos analisados, enquanto no estuário do Rio Paraíba houve um comprometimento dos tecidos em manter o teor de hidratação. Em relação ao experimento in vitro, os músculos de todas as ostras analisadas mantiveram o volume ao longo do tempo na condição hiposmótica, porém houve um inesperado inchaço dos tecidos na condição isosmótica e hiperosmótica. Esse inchaço foi maior (em torno de 20%) nos tecidos provenientes do estuário do Rio Paraíba, do que nos tecidos do Mamanguape, onde o inchaço para os dois pontos não ultrapassou 7%. Dessa forma, os dois experimentos demostraram uma melhor capacidade de regulação de volume celular das ostras do estuário Mamanguape, em relação ao estuário Paraíba, o que sugere que poluentes presentes nesse estuário podem estar comprometendo a capacidade de regulação de volume celular desses animais.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Enelise Marcelle Amadopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRegulação de volume celularpt_BR
dc.subjectTeor de hidratação tecidualpt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectEstuário Mamanguapept_BR
dc.subjectEstuário Paraíbapt_BR
dc.titleTolerância de ostras Crassostrea sp. à variação de salinidade: uma análise comparativa entre indivíduos coletados em dois estuários da Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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