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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9472
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sousa, Amanda Larissa Bezerra | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-20T19:17:59Z | - |
dc.date.available | 2016-04-20T19:17:59Z | - |
dc.date.issued | 2014-11-27 | - |
dc.identifier.other | CDD 617.522 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9472 | - |
dc.description | SOUSA, A. L. B. Incidência e caracterização de fendas orofaciais em nascidos vivos registrados em dados do SINASC (DATASUS) - Paraíba - de 2002 a 2010. 2014. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | As fendas orofaciais são malformações congênitas da face que afetam de forma isolada, ou associada, o lábio superior e o palato. Aparecem sob uma grande variedade de formas, podendo apresentar-se como unilaterais ou bilaterais, completas ou incompletas. O objetivo deste estudo foi pesquisar a incidência de fendas orofaciais no estado da Paraíba no período de 2002 a 2010 a partir do banco de dados SINASC – DATASUS – PB, disponível para consulta pública, e qual o tipo de fenda mais comumente encontrada. O universo foi constituído pelos casos de nascidos vivos registrados no SINASC, e a amostra composta pelos casos de nascidos vivos que apresentaram algum tipo de fenda orofacial no período de 2002 a 2010. Os dados foram tabulados e analisados pelo software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 16.0, mediante análise estatística descritiva, com nível de significância de 5%. A incidência de fendas em crianças nascidas no período de 2002 a 2010 foi de 0,365 para cada 1000 nascidos vivos. A incidência foi baixa para o período, e a fenda mais frequentemente encontrada foi a fenda palatina com 81 casos, seguido de fenda labial unilateral, com 68 casos. A idade da mãe variou de 14 a 42 anos, sendo a média de 25,82 anos e as mulheres solteiras foram maioria, com 62,1%. Dentre os casos estudados, a maioria foi de gravidez de feto único, com 97,53%. Em relação às semanas de gestação, encontramos a maioria no período compreendido entre 37 a 41 semanas, com 80,2%. O peso da criança variou de 820g a 4.910g, sendo a média de 2.993,22g. A maioria não teve outras malformações associadas, entretanto, nos casos que apresentaram, as malformações mais prevalentes foram microcefalia e hidrocefalia congênita não especificada. A maioria dos casos de nascidos vivos portadores de fendas orofaciais foi notificada no município de João Pessoa, com 41,9%, entretanto com local de residência proveniente de outros municípios da Paraíba, excetuando-se Campina Grande. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Robéria Lúcia de Queiroz Figueiredo | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Fenda labial | pt_BR |
dc.subject | Fenda palatina | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.title | Incidência e caracterização de fendas orofaciais em nascidos vivos registrados em dados do SINASC (DATASUS) - Paraíba - de 2002 a 2010 | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 10 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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