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dc.contributor.authorSilva, Vanessa Taís de Sousa-
dc.date.accessioned2016-06-13T20:22:06Z-
dc.date.available2016-06-13T20:22:06Z-
dc.date.issued2016-04-28-
dc.identifier.otherCDD 610.736 7-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10055-
dc.descriptionSILVA, V. T. de S. Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG): Repercussão no recém nascido. 2016. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractA gravidez consiste em um processo fisiológico, porém algumas condições patológicas podem afetá-la. Dentre estas encontra-se a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), caracterizada pela tríade hipertensão, proteinúria e/ou edema que aparece após a 20ª semana de gestação, constituindo uma complicação de grande morbidade e mortalidade materno-fetal. O objetivo desta pesquisa foi verificar quais as condições clínicas dos recém-nascidos (RNs) cujas mães desenvolveram tal doença. O estudo teve caráter empírico-descritivo-documental e os dados foram coletados através da investigação de 86 prontuários de recém-nascidos em alta hospitalar na maternidade do ISEA, cujas mães apresentaram diagnóstico de DHEG ou pressão arterial ≥ 140 x 90 mmHg a partir da 20ª semana de gestação com prescrição médica de anti-hipertensivos e/ou Sulfato de Magnésio. Foram excluídos os prontuários sem diagnóstico ou história clinica que atestasse a presença de DHEG, ou ainda aqueles com letra ilegível. Os dados coletados estão apresentados por meio de tabelas e gráficos, elaborados através do programa Microsoft Office Excel e Word e a análise e discussão feita comparando os achados com a literatura pesquisada. Verificou-se que a prevalência de DHEG corrobora com as taxas já evidenciadas na literatura, sendo mais frequente em mães primíparas, de cor parda e com baixa escolaridade, entretanto, na faixa etária entre 20 e 34 anos. E quanto ao RN que, 57% nasceram a termo, 65,1% apresentou peso maior que 2.500 g, índice de Apgar maior que 7 no 1º e 5º minuto, tendo apenas 18,4% de prematuros internos em unidade para cuidados intensivos e 2,7% de óbitos, dados estes que contrariam a literatura pesquisada. Portanto, o desfecho neonatal foi positivo, julgando ter sido a assistência pré-natal prestada a gravidez de risco, a boa adesão, visto que 87,2% das gestantes fizeram o pré-natal, e o número de consultas o que levou a encontrar tais percentuais.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Eliane Nóbrega Vasconcelospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComplicações neonataispt_BR
dc.subjectHipertensão arterialpt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.titleDoença hipertensiva especifica da gestação (DHEG): repercussão do recém nascidopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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