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dc.contributor.authorSantos, Ananery Venâncio dos-
dc.date.accessioned2016-07-21T20:21:11Z-
dc.date.available2016-07-21T20:21:11Z-
dc.date.issued2016-05-25-
dc.identifier.otherCDD 614.462-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10744-
dc.descriptionSANTOS, A. V. dos. Atenção à Diabetes mellitus: Características de acesso e qualidade da atenção prestada pelas equipes de Saúde da Família. 2016. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: avaliar as características da atenção ao Diabetes Mellitus prestada pelas Equipes de Saúde da Família, estratificadas por regiões brasileiras. Método: estudo descritivo transversal, a partir de dados secundários da Avaliação Externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica no Brasil, com a participação de 8.949 profissionais da atenção básica. Recorreu-se ao teste qui-quadrado de proporções para verificar diferenças entre os estratos de regiões, no que se refere às dimensões da atenção básica como coordenadora do cuidado na Rede de Atenção à Saúde e organização da atenção à pessoa com Diabetes Mellitus nas equipes de APS, e, quando necessário, foram considerados os testes qui- quadrado com correção de Yates ou exato de Fisher. Para a variável tempo de espera para consulta foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis. Resultados: a maioria dos participantes foi de enfermeiros (n= 8.179; 91,4%). Quanto ao tempo de atuação dos entrevistados na atenção básica, verificou-se que a maioria (59,1%) possui mais de três anos de atuação. Das equipes avaliadas 68,7% são Equipes de Saúde da Família (EqSF) com saúde bucal e 28,3% são EqSF sem saúde bucal, destaca-se o Nordeste com 83,5% de EqSF com saúde bucal. Observou-se que 97,3% das equipes programam a oferta de consultas e ações para usuários com Diabetes mellitus. Entre os entrevistados, 53,7%, informam que o agendamento da consulta pode ser realizado em qualquer dia da semana e em qualquer horário; 97% afirmam que são utilizadas fichas para cadastro ou acompanhamento de pessoas com Diabetes mellitus. A coordenação da fila de espera e o acompanhamento de usuários são realizados por 61,7% dos entrevistados. As consultas são programadas pela maioria das equipes (90,5%), assim como o exame do pé diabético (67%). Apenas 50,8% afirmou que as equipes de atenção básica não realizam periodicamente o exame de fundo de olho. Afirmaram ainda que as ações educativas e de promoção da saúde são realizadas em 93,4% das equipes e 93% afirmou a realização de busca ativa dos diabéticos faltosos durante as visitas domiciliares dos ACS. Conclusão: Verificou-se que a região Centro-Oeste apresenta o índice de menor tempo de espera para consulta na Unidade Básica de Saúde, maior programação de consultas e exames, e maior número de equipes que ofertam ações educativas e de promoção da saúde.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Cláudia Santos Martiniano Sousapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAtenção à Diabetes mellitus: Características de acesso e qualidade da atenção prestada pelas equipes de Saúde da Famíliapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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