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dc.contributor.authorTorres, Felipe de Lima-
dc.date.accessioned2016-07-21T20:38:54Z-
dc.date.available2016-07-21T20:38:54Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.otherCDD 588.3-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10779-
dc.descriptionTORRES, F. de L. Plantas avasculares (MARCHANTIOPHYLA) de uma área de caatinga: Florística e aspectos anatômicos (Apa das Onças, São João do Tigre, PB). 2015. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractO número de estudos de hepáticas do semiárido tem sido pequeno considerando principalmente a flora avascular, esse estudo veio suprir essa lacuna, listando as espécies de plantas hepáticas, e descrevendo anatomicamente duas espécies talosas da APA das Onças (São João do Tigre – PB). Hepáticas (Marchantiophyta) são plantas avasculares que apresentam uma organização anatômica bastante variável. O material coletado aleatoriamente foi fixado em solução de FAA 50% (formaldeído, ácido acético, etanol), desidratado em série etílica e embebido em resina plástica para obtenção de seções em micrótomo rotativo (Microm HM340E). Os cortes foram corados com Azul de Toluidina, observados em microscópio óptico e registrados com câmera digital. A identificação das espécies foi feita por auxílio do estereomicroscopio e microscópio ótico, correndo a chave de identificação, e revisão de literatura. O material testemunho foi herborizado de acordo com as técnicas usuais de briologia e encontra-se depositado no Herbário Manuel Arruda Câmara (UEPB). Seis espécies foram identificadas das 23 amostras coletadas de hepáticas, distribuídas em três gêneros e três famílias das quais três representam novas referências para Paraíba. Teve destaque a família Ricciaceae com quatro espécies, sendo Riccia vitalli Jovet Ast e Riccia stenophylla Spruce, as mais representativas. Em ambas as espécies foram observados tecido número de estudos de hepáticas do semiárido tem sido pequeno considerando parenquimático clorofiliano, com câmaras aeríferas e poros, além de espessamentos de parede e espaços intercelulares. A primeira espécie apresentou ainda escamas laterais que consistem em uma adaptação contra a dessecação. Quanto à reprodução, na mesma, observou-se esporófito com caliptra e esporos, e anteridióforos na superfície dorsal e lateral do talo. Os esporos observados em R. vitalli apresentaram uma Esporoderme com exina espinhosa, o que sugeriu uma dispersão por zoocoria. O sistema de espaços aéreos em ambas as espécies representam mais do que um mecanismo de flutuação, estão envolvidos diretamente com a atividade fotossintética por meio das trocas gasosas, além de fornecer suporte mecânico ao corpo da planta. Foram observadas ainda em R. stenophylla, escamas ventrais, que provavelmente estão relacionadas a fixação da planta ao substrato. Os resultados obtidos fornecem subsídios para trabalhos futuros e ampliam o conhecimento acerca da distribuição e anatomia das briófitas. Além disso, pode-se inferir sobre possíveis características adaptativas adotadas pelo grupo para manter-se em ambiente de estresse hídrico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Shirley Rangel Germanopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPlantas hepáticaspt_BR
dc.subjectCaatingapt_BR
dc.subjectHepáticas calosaspt_BR
dc.subjectFlora avascularpt_BR
dc.titlePlantas avasculares (MARCHANTIOPHYLA) de uma área de caatinga: Florística e aspectos anatômicos (Apa das Onças, São João do Tigre, PB)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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