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dc.contributor.authorDantas, Rafaela Ramos-
dc.date.accessioned2016-07-29T20:23:31Z-
dc.date.available2016-07-29T20:23:31Z-
dc.date.issued2015-06-18-
dc.identifier.otherCDD 616. 462-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10897-
dc.descriptionDANTAS, R. R. Estado inflamatório subclínico e biomarcadores de alteração do metabolismo glicídico em adolescentes escolares. 2015. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a relação do estado inflamatório subclínico e marcadores de alteração do metabolismo glicídico em adolescentes escolares. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, realizado entre setembro de 2012 a junho de 2013. A amostra foi composta por 194 adolescentes entre 15 e 19 anos. O estado inflamatório subclínico foi avaliado através da PCR-us, considerada alterada quando > 3mg/L. Para diagnóstico da resistência insulínica, foi utilizado o HOMA-IR ≥ 2,5. A Hemoglobina Glicada teve como ponto de corte ≥ 5,7% alterada. A hiperinsulinemia caracterizou-se ≥15µU/mL. Foi utilizado a média obtida das aferições antropométricas realizadas em duplicata. Foi efetuado o cálculo do IMC e relação cintura/estatura. Foi considerada a alteração do metabolismo glicídico quando insulina basal, homa, glicemia de jejum e hemoglobina glicada elevada. A análise estatística foi realizada através do programa SPSS versão 22.0 e adotou-se um nível de significância de 5%. A descrição da amostra foi através das medidas de tendência central, frequência absoluta e relativa, e teste qui-quadrado para verificar a presença de associação de PCR-us com as demais variáveis. Foi utilizado o teste KrusKall -Wallis para comparar a mediana da PCR entre os grupos. Resultados: Dos adolescentes avaliados, 15,4 % tinham excesso de peso e 11,3% alteração da relação cintura/estatura. A PCR elevada esteve presente em 9,8% dos adolescentes O marcador da alteração do metabolismo glicídico mais frequente foi a RI presente em 14,9% da amostra. Não houve prevalência de hiperglicemia, e 5,1% dos adolescentes apresentaram a hemoglobina glicada alterada. Entre os que tinham o PCR elevado, metabolismo glicídico, com exceção da glicemia de jejum, porém não foi verificada foi observada uma maior prevalência dos biomarcadores de alteração do associação entre essas condições. O PCR- us esteve associado ao IMC (p= 0,017) e à relação cintura/estatura (p = 0,011). A mediana do PCR foi significativamente maior entre os com excesso de peso (p<0,001). Conclusões: Estado inflamatório foi prevalente na amostra, evidenciando a fundamental importância na promoção da saúde e a prevenção de doenças já nas fases inicias da vida.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Carla Campos Muniz Medeirospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectResistência à insulinapt_BR
dc.titleEstado inflamatório subclínico e biomarcadores de alteração do metabolismo glicídico em adolescentes escolarespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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