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dc.contributor.authorRamos, Maiara Bezerra-
dc.date.accessioned2016-09-05T17:16:49Z-
dc.date.available2016-09-05T17:16:49Z-
dc.date.issued2015-08-27-
dc.identifier.otherCDD 581.7-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11295-
dc.descriptionRAMOS, M. B. Influência dos fatores edáficos na composição e estrutura da comunidade arbustiva-arbórea ao longo de um gradiente altitudinal no semiárido brasileiro. 2015. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractNa Caatinga as variações na florística e fitofisionomia não estão relacionadas apenas a disponibilidade hídrica, mas a uma série de fatores ambientais que interagem e influenciam essa variação. Dentre as variáveis ambientais, as edáficas e as variações altitudinais desempenham um importante papel na diversidade e distribuição das espécies. O objetivo do trabalho foi compreender a influência dos fatores edáficos (granulométricos e químicos) na composição e distribuição das espécies ao longo de um gradiente altitudinal no semiárido brasileiro. A pesquisa foi realizada na Serra de Bodocongó, localizada no município de Queimadas, Paraíba (Semiárido brasileiro). A área foi dividida em três níveis altitudinais: nível 1 (base) com elevação ≥ 400 m, nível 2 (porção mediana) com elevação ≥ 500 m e nível 3 (apíce) com elevação ≥ 600, onde foram estabelecidas 21 parcelas de 50 x 4 m, perfazendo sete parcelas em cada nível altitudinal. Para o levantamento florístico-fitossociológico foram incluídos todos os indivíduos com diâmetro do caule ao nível do solo (DNS) ≥ 3 cm e altura ≥ 1m. Foram realizadas amostras compostas de solo em todas as parcelas. O trabalho teve como hipótese central de que o menor nível altitudinal possui uma alta fertilidade do solo, entretanto, uma menor riqueza de espécies devido ao maior impacto antrópico que ocorre nessa área. Verificamos que ao longo do gradiente altitudinal existiram diferenças em relação as variáveis edáficas e quanto a abundância, composição e estrutura da comunidade vegetal. Assim os resultados obtidos demonstram a complexidade da Caatinga e comprovam que mesmo ao longo de curtos gradientes altitudinais ocorrem variações florísticas e estruturais que podem ser explicadas por mudanças nas variáveis edáficas. Além de evidenciar a importância do estudo, uma vez que pouco se conhece sobre influência de variáveis edáficas ao longo de gradientes altitudinais no semiárido brasileiro.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Sérgio de Faria Lopespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComunidade vegetalpt_BR
dc.subjectCaatingapt_BR
dc.subjectVariáveis edáficaspt_BR
dc.titleInfluência dos fatores edáficos na composição e estrutura da comunidade arbustiva-arbórea ao longo de um gradiente altitudinal no semiárido brasileiropt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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