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dc.contributor.authorOliveira, Gilvânia Costa de-
dc.date.accessioned2017-07-18T20:09:42Z-
dc.date.available2017-07-18T20:09:42Z-
dc.date.issued2017-04-27-
dc.identifier.otherCDD 615.1-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/13527-
dc.descriptionOLIVEIRA, G. C. de. Guia de interações medicamentosas – uma ferramenta de educação em saúde. 2017. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractAs interações medicamentosas acontecem quando se faz uso de dois ou mais medicamentos concomitantemente, o que pode comprometer a eficácia terapêutica e/ou a vida do paciente. Com relação à classificação, de acordo com a origem, podem ser: farmacocinéticas e farmacodinâmicas; e quanto à gravidade: menor, moderada e maior. A assistência farmacêutica hospitalar é de suma importância, pois, dentre outras funções, orienta a equipe de saúde acerca dos problemas relacionados aos medicamentos (PRMs), a exemplo das possíveis interações, bem como para o uso racional, correto e seguro. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo listar os medicamentos utilizados no hospital Sofia de Castro, situado no município de Alagoa Nova – PB, com a finalidade de elaborar um guia de interação medicamentosa e promover uma medida de educação em saúde. A pesquisa foi realizada nos seguintes setores do hospital: emergência, sala de parto e posto de enfermagem. Os dados foram obtidos a partir de pesquisa in loco de todos os medicamentos utilizados, em seguida, foram organizados por ordem alfabética e classe farmacológica e realizadas as análises de interações entre eles; através da base de dados Drugdex (MICROMEDEX). Foram encontradas 60 variedades de medicamentos, dentre os quais 51 (85%) apresentaram interações medicamentosas e 9 (15%) não apresentaram interações. Com relação à gravidade, a do tipo maior representou 53% das ocorrências, a moderada, 40%, a menor, 6% e 1 % foram identificadas como contraindicadas. Os medicamentos que mais apresentaram interações foram: cloridrato de propranolol (8,2 %), fenobarbital (8,2%), fenitoína (8,2%), diclofenaco potássico (7,6%), digoxina (7,6%), diclofenaco sódico (7,2%), ciprofloxacino (6,7%), tenoxicam (6,7%), levofloxacino (6,3%), aminofilina (6,3%). Após detectar todas as possíveis interações um guia informativo foi elaborado e apresentado ao hospital, como uma medida instrutiva e educativa a fim de diminuir a ocorrência desse PRM que gera insucesso farmacoterapêutico. Com a realização desse estudo, evidencia-se a importância do farmacêutico no âmbito hospitalar, no tocante a identificação, resolução, prevenção de problemas relacionados à farmacoterapia e promoção de medidas educativas, bem como com a finalidade de estudar, disseminar conhecimento e solucionar interações medicamentosas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Camila de Albuquerque Montenegropt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFarmácia hospitalarpt_BR
dc.subjectCuidados farmacêuticospt_BR
dc.subjectInterações medicamentosaspt_BR
dc.subjectUso racional de medicamentospt_BR
dc.titleGuia de interações medicamentosas – uma ferramenta de educação em saúdept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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