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dc.contributor.authorFernandes, Otávio-
dc.date.accessioned2017-11-22T22:23:18Z-
dc.date.available2017-11-22T22:23:18Z-
dc.date.issued2017-04-11-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14989-
dc.descriptionFERNANDES, Otávio. Efeitos da adição de polipropileno triturado em argamassa de cimento Portland. 2017. 32f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017.pt_BR
dc.description.abstractArgamassas são materiais de construção com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água, podendo conter ainda aditivos ou adições. As argamassas podem ser utilizadas em assentamento de alvenarias, revestimentos, pisos, assentamento e/ou rejuntamento cerâmico, entre outros. O polipropileno é um polímero termoplástico, ou seja, pode ser moldado quando aquecido, é derivado do propeno ou propileno, o qual pode ser facilmente identificado em materiais por meio de um símbolo triangular de reciclável, com o número “5” no interior e as letras “PP” na parte inferior. O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da adição de polipropileno triturado na formulação de argamassas de cimento Portland. A metodologia consistiu em triturar polipropileno reciclado, cujo foi adicionado às argamassas nas proporções de 10, 20 e 30%, com tamanho de partículas variando entre 0,6, 1,2 e 2,4 mm. Os corpos de prova foram moldados de acordo com as NBR’s 5738 e 7215, no traço de 1:3, relação a/c 0,48 e foram deixados em cura por imersão em água saturada de cal, por um período de 7, 18 e 29 dias. Após esse período de cura os mesmos foram submetidos aos ensaios de compressão simples, absorção de água por imersão e variação dimensional, todos sendo realizados em triplicata. Nos ensaios de compressão simples, os corpos de prova padrão apresentaram resistência à compressão de 24,7±1,47 MPa aos 7 dias de cura, de 30,1±1,73 MPa aos 18 dias de cura e de 38,3±1,09 MPa aos 29 de cura. Os corpos de prova com adição de 10% apresentaram resistência à compressão variando entre 11,4±2,8 e 21,8±0,6 MPa, já os corpos de prova com 20% de adição apresentaram resistência à compressão variando entre 15,3±0,63 e 15,9±1,5 MPa, e os com adição de 30% apresentaram resistência à compressão variando entre 5,13±0,96 e 7,22±1,02 MPa. Nos ensaios de absorção de água por imersão os corpos de prova padrão absorveram 2,03±0,29% de água aos 7 dias de cura, 2,42±0,29% aos 18 dias de cura e 3,15±0,3% aos 29 dias de cura, enquanto que, nos ensaios de variação dimensional, nenhum deles apresentou retração ou expansão quanto ao seu diâmetro e comprimento. A partir dos resultados obtidos verificou-se que a adição de polipropileno nas proporções de 10, 20 e 30% não foi vantajosa, visto que, houve redução da resistência à compressão com relação às argamassas padrão, assim, conclui-se que o emprego de adições em argamassas pode interferir positiva ou negativamente nas características físicas e mecânicas da mistura.pt_BR
dc.subjectArgamassaspt_BR
dc.subjectPolipropilenopt_BR
dc.subjectMateriais de Construçãopt_BR
dc.titleEfeitos da adição de polipropileno triturado em argamassa de cimento Portlandpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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