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dc.contributor.authorTeles, Paulo Ricardo Pessôa Rafael-
dc.date.accessioned2017-11-22T22:55:58Z-
dc.date.available2017-11-22T22:55:58Z-
dc.date.issued2017-08-15-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14994-
dc.descriptionTELES, Paulo Ricardo Pessôa Rafael. O impacto das folhas de pagamento na economia da 2ª região geoadministrativa da Paraíba: perspectivas de empregabilidade para o engenheiro civil. 2017. 43f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO setor da construção civil no Brasil, tem mostrado uma retomada do seu papel de importância nos últimos anos, no que diz respeito ao desenvolvimento do país. Essa área andava um pouco esquecida até por volta dos anos 2000, quando a demanda por engenheiros teve um aumento acentuado, apontando assim, uma necessidade crescente para a implementação desses profissionais no mercado de trabalho. O presente trabalho teve como objetivos identificar na literatura a importância da construção civil para empregabilidade do setor, pesquisar e analisar os impactos da crise sobre o desemprego no Brasil, Nordeste e Paraíba, fazer um levantamento do investimento em folhas de pagamentos das prefeituras da Região Geoadministrativa do Curimataú, nos anos de 2014, 2015 e 2016, assim como verificar a quantidade de engenheiros civis lotados, o déficit desses profissionais. A metodologia consistiu em utilizar dados do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (SAGRES), e a partir daí foram feitas algumas comparações a nível nacional com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados colhidos foram de população, receitas, despesas, contingente de pessoal e remuneração. Em relação ao pessoal técnico lotado nas prefeituras estudadas, há apenas cinco engenheiros civis nos quadros funcionais das administrações, no final do ano de 2016. Neste mesmo ano foi possível identificar o salário médio dos servidores, em que os engenheiros estão inclusos, que foi de R$ 1.843,36, valor este muito abaixo do ideal considerando que não pode ser inferior a seis salários mínimos segundo o conselho da categoria, apresentando também uma queda na quantidade de efetivos e comissionados, de 4,7 % e 4,9 % respectivamente. Constatou-se que os gastos com a secretaria de infraestrutura subiram em 17,2% entre os anos de 2014 e 2016, reforçando assim a necessidade de profissionais competentes para a área. Consideramos as administrações locais como mercados potenciais para a empregabilidade dos engenheiros civis, tendo em vista que a quantidade de engenheiros lotados nessas prefeituras e muito abaixo do ideal.pt_BR
dc.subjectConstrução Civilpt_BR
dc.subjectEngenheiropt_BR
dc.subjectDesempregopt_BR
dc.titleO impacto das folhas de pagamento na economia da 2ª região geo administrativa da Paraíba: perspectivas de empregabilidade para o engenheiro civilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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