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dc.contributor.authorFarias, Virgínia Malta de-
dc.date.accessioned2018-05-15T19:58:57Z-
dc.date.available2018-05-15T19:58:57Z-
dc.date.issued2016-12-06-
dc.identifier.otherCDD: 345.052-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16690-
dc.descriptionFARIAS, Virgínia Malta de. Técnicas de entrevista e interrogatório: comunicação não-verbal na investigação criminal. 2016. 85f. Monografia (Inteligência Policial e Análise Criminal) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractAs pessoas possuem três instintos sociais básicos: agressividade, territorialismo e familiaridade. Quando as instituições sociais – religião, governo, lei, política, arte, crenças, etc. – ou métodos de controle fracassam em seus objetivos, os seres humanos tendem a regredir aos seus instintos primitivos. Isso também ocorre com o comportamento de criminosos, pois, quando identificados como suspeitos, eles tendem a mentir, fingir e esconder suas reais intenções. Quando os instintos estão em ação deixam um rastro psicofisiológico: sinais detectáveis pela leitura da linguagem corporal. Com o intuito de se descobrir a verdade, técnicas de entrevista e interrogatório foram desenvolvidas, evoluindo com o tempo e, atualmente, coadunam-se à leitura corporal, visando facilitar a construção do “rapport” entre o investigador e o suspeito. Concomitantemente, fornecerá a ele o conhecimento básico necessário para o cumprimento da legislação pátria, sobretudo, a salvaguarda do Princípio da Dignidade Humana, evitando que hajam nulidades provindas do uso da tortura, da truculência ou imperícia de sua atuação. Os dados foram coletados através de uma pesquisa de campo em nível exploratório, com abordagem dedutiva. O estudo contou com a participação de 30 Delegados (as) de Polícia Civil do Estado da Paraíba. Os participantes responderam a um questionário contendo perguntas abertas e fechadas que solicitavam dos mesmos seus conhecimentos sobre o tema. Os dados foram analisados a partir do cálculo de médias e frequências de respostas, efetuados através do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences, versão 20). Os resultados indicaram um bom conhecimento a respeito das técnicas de entrevista e interrogatório, porém o mesmo não ocorreu com a comunicação não-verbal. Os frutos da pesquisa revelaram aspectos que podem aperfeiçoar a atuação desses profissionais, como os elementos que devem constar em treinamentos e reciclagens. Finalmente, verificou-se a possibilidade de ampliação da abrangência do estudo para os demais servidores da Polícia Civil, bem como sua aplicação com participantes de diferentes Estados, para que se possa identificar a política pública aplicada na Polícia Civil do Brasil e, caso necessário, sugerir quais aspectos podem ser reavaliados e atualizados pela gestão pública brasileira.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Dra. Aline Lobato Costapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInterrogatóriopt_BR
dc.subjectEntrevistapt_BR
dc.subjectLinguagem Corporalpt_BR
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.titleTécnicas de entrevista e interrogatório: comunicação não-verbal na investigação criminalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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