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dc.contributor.authorCardoso, Anajás da Silva-
dc.date.accessioned2012-09-13T18:29:01Z-
dc.date.available2012-09-13T18:29:01Z-
dc.date.issued2012-09-13-
dc.identifier.otherCDD 616.398-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/166-
dc.descriptionCARDOSO, A. da S. Resistência insulínica entre crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso e sua relação com os demais componentes da Síndrome Metabólica. 2010. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: Elucidar a associação existente entre resistência insulínica (RI) e os demais componentes da síndrome metabólica (SM) em crianças e adolescentes com diagnóstico de sobrepeso e obesidade. MÉTODOS: Estudo transversal realizado entre abril e novembro de 2009, incluindo 196 crianças e adolescentes, com excesso de peso, entre 2 e 18 anos, usuários do Sistema Único de Saúde, Campina Grande-PB. A classificação do estado nutricional, segundo o percentil, considerou: sobrepeso (85≥IMC<95), obesidade (95≥IMC<97) e obesidade grave (IMC≥97). Para avaliação da resistência insulínica foi utilizado o índice da homeostase glicêmica (HOMA-IR≥ 2,5). O diagnóstico da SM foi realizado através dos critérios recomendados pela NCEP/ATPIII adaptados para faixa etária que considera a presença de pelo menos 3 destes: Circunferência abdominal acima ou no percentil 90 para sexo, idade e raça; Triglicerídeos ≥ 100 mg/dL e/ou HDL-c < 45 mg/dL, glicemia de jejum ≥100mg/dL, pressão sistólica e/ou diastólica acima do percentil 90 para o gênero, estatura e idade. A análise estatística, realizada no SPSS 17.0, utilizou análise de variância (ANOVA), testes de qui-quadrado e teste pos hoc de Turkey, adotando-se um intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Das 196 crianças e adolescentes avaliados, 64,8% eram do sexo feminino, 9,7% eram pré-escolares, 26,5% escolares e 63,8% adolescentes. A maioria dos avaliados (65,3%) apresentava obesidade grave. A síndrome metabólica foi diagnosticada em 59,7% dos avaliados, desses, 39,8% tinham três componentes, 19,4% quatro e 0,5% cinco. A resistência insulínica foi observada em 41,3% da população e sua presença esteve associada a faixa etária entre 10-18 anos (p=0,000); no sexo feminino, ao TG alterado (p=0,005; RP=2,9) e diagnóstico da SM (p=0,007;RP=2,7) e no masculino com a SM (p=0,022;RP=3,7). Nos adolescentes a RI esteve associada a alteração no TG (p=0,001;RP=3,4), HDL-c (p=0,024;RP=3) e com a presença da SM (p=0,002;RP=3,2). A média do HOMA-RI foi 2,4 e foi observada diferença estatisticamente entre o número de componentes e valores do HOMAIR (p= 0,008). CONCLUSÕES: A elevada prevalência de RI associada aos componentes da SM nesta população, alertam para necessidade da implementação de programas de prevenção bem como a detecção e intervenção precoce das complicações associadas à obesidade, permitindo a redução do risco cardiovascularpt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Carla Campos Muniz Medeirospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectInsulinapt_BR
dc.titleResistência insulínica em crianças e adolescentes obesos e com sobrepeso e sua relação com os componentes da síndrome metabólicapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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