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dc.contributor.authorMoura, Álisson Queiroz-
dc.date.accessioned2018-06-15T19:28:12Z-
dc.date.available2018-06-15T19:28:12Z-
dc.date.issued2017-08-24-
dc.identifier.otherCDD 635.3-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16796-
dc.descriptionMOURA, Álisson Queiroz Cultivo orgânico de alface com biofertilizante otimizado. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agroecologia) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, 2016. [Manuscrito]pt_BR
dc.description.abstractA alface (Lactuca sativa) é uma importante hortaliça cultivada no Brasil e no mundo. O uso demasiado de agrotóxicos em seu cultivo, além de desequilibrar o ambiente e contaminar o agricultor, tem efeito residual, contaminando o consumidor. Frente o exposto os sistemas orgânicos de produção potencializam os processos naturais, caracterizando o agroecossistema como sistema complexo e vivo. Para o cultivo orgânico insumos locais são produzidos, a exemplo de biofertilizantes utilizados para o fornecimento de nutrientes para a planta e manejo de pragas e doenças. A ferramenta SOLVER do Microsoft Excel apresenta a capacidade de formular um biofertilizante otimizado de acordo com as necessidades nutricionais da planta. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento agronômico, incidência de pragas e doenças e qualidade microbiológica e parasitológica dos biofertilizantes para o cultivo orgânico da alface crespa. Para tanto, foram formulados dois biofertilizantes (I e II), de acordo com as necessidades nutricionais da planta. Os biofertilizantes foram avaliados em dois experimentos, sendo (i) experimento em canteiros e (ii) experimento em vasos, utilizando dois tipos de solo (1 e 2) no experimento em vasos. Analise microbiológica e parasitológica foi realizada nos biofertilizantes. Os biofertilizantes foram aplicados nas concentrações de 20, 40, 60, 80 e 100%. A formulação do biofertilizante II promoveu o desenvolvimento da massa das plantas. Dentre as concentrações testadas, a de 60% do biofertilizante II promoveu o desenvolvimento das plantas quando avaliada utilizando-se o solo 1. Não houve incidência de pragas durante a condução do experimento. O biofertilizante II não teve contaminação bacteriana (coliformes totais e termotolerantes) e nem parasitológica; enquanto que coliformes totais e termotolerantes, assim como enteroparasitas estavam presentes na formulação de biofertilizante I. Conclui-se que maiores estudos devem ser feitos com relação à formulação e concentrações de biofertilizantes para o cultivo da alface orgânica e que a formulação de biofertilizante II tem potencial de uso pelos agricultores.pt_BR
dc.description.sponsorshipÉlida Barbosa Corrêapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFertilizaçãopt_BR
dc.subjectSOLVERpt_BR
dc.subjectResíduo orgânicopt_BR
dc.titleCultivo orgânico de alface com biofertilizante otimizadopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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