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Título: Síndrome de Osgood-Schlatter em discussão
Autor(es): Vieira, Lanna Lyvia Lopes
Palavras-chave: Osgood-Schlatter - Tratamento
Osgood-Schlatter
Adolescentes
Data do documento: 30-Mai-2018
Resumo: O grande incentivo à prática esportiva voltada para crianças e adolescentes, em idades às vezes precoce, conduziu ao aumento acima do comum de patologias e síndromes do joelho. É de grande importância conhecer a síndrome, seu diagnóstico, tratamentos e prevenção com procedimentos exclusivos para os jovens que são os mais acometidos, a visibilidade dessa síndrome pode facilitar o diagnóstico precoce. A síndrome de Osgood-Schlatter (S.O.S.) é um estado em que a inserção do tendão rotuliano na tuberosidade tibial fica inflamada que ocorre devido a tensão repetitiva do músculo quadríceps e avulsão crônica da tíbia, visto especialmente em adolescentes. Manifesta-se por dor, inchaço fragmentado e com edema; a dor piora com a atividade física. O objetivo geral deste estudo foi de identificar e analisar a produção científica sobre a Síndrome Osgood-Schlatter e de forma especifica, identificar os estudos, objetivos, metodologia utilizada e principais resultados obtidos frente aos métodos utilizadas para o tratamento e reabilitação dos portadores acometidos pela S.O.S.; bem como os autores mais citados de acordo com o estudo de revisão, onde foi coletado seis artigos em idiomas português, inglês e espanhol. A metodologia utilizada no presente estudo foi uma pesquisa bibliográfica de revisão sistemática, de abordagem quantiqualitativa, com intuito de colher informações através de publicações sobre o métodos e abordagens utilizadas para o tratamento e reabilitação da Síndrome de Osgood-Schlatter. Dentre os resultados obtidos apresentam-se a síndrome: são acometidos com mais frequência os adolescentes de sexo masculino que praticam esportes que envolvem corridas e saltos; através do Raio-x é possível observar a ossificação sobre a tuberosidade tibial; na maioria dos casos a S.O.S. é auto- limitada podendo associar ao tratamento conservador como uso de bolsa de gelo, modificação, redução ou afastamento das atividades físicas, fisioterapia e uso de anti- inflamatórios. Conclui-se que o tratamento conservador e fisioterapêutico são os mais utilizados e com melhores resultados na redução dos sintomas. O tratamento cirúrgico é raro, mas dependendo da idade, ou permanecia dos sintomas após os tratamentos conservadores, a intervenção cirúrgica é necessária para a diminuição da dor.
Descrição: VIEIRA, L. L. L. Síndrome de Osgood-Schlatter em discussão. 2018. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16849
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