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dc.contributor.authorSouza, Rayane da Silva-
dc.date.accessioned2012-09-17T16:48:20Z-
dc.date.available2012-09-17T16:48:20Z-
dc.date.issued2012-09-17-
dc.identifier.otherCDD 611.4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/185-
dc.descriptionSOUZA, R. da S. Prospecção de mutações nos éxons 1, 2, 3, 4, 5 e 8a do gene da tireoperoxidase (TPO) em pacientes com hipotireoidismo congênito (HC). 2011. 65f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractO Hipotireoidismo Congênito (HC) é o distúrbio endócrino apontado como a causa mais comum de retardo mental passível de prevenção e se deve a ausência ou deficiência na produção dos hormônios tireoidianos (HTs), sendo a prevalência de 1/3000 a 1/4000. Na biossíntese dos HTs, a Tireoperoxidase (TPO) é a enzima chave por catalizar importantes reações. Mutações neste gene são consideradas a principal causa de HC por disormonogênese. Diante disto, se propôs no presente trabalho prospectar mutações nos éxons 1, 2, 3, 4, 5 e 8a em pacientes com HC provenientes de diferentes municípios do estado da Paraíba (2ª macrorregião de saúde), através do método PCR-SSCP. A amostragem foi constituída por 25 pacientes diagnosticados com HC e 22 controles. A técnica de PCR foi padronizada utilizando os oligonucleotídeos iniciadores de DNA descritos por Rodrigues et al., (2005). No total, foram observados 17 padrões eletroforéticos distribuídos nos 6 éxons: 8 perfis são prováveis mutações encontrados somente em pacientes. Os demais perfis são standard, observados nos dois grupos. As prováveis mutações e suas respectivas frequências foram observados nos éxons 1 (perfil 3 - 8%), 2 (perfil 2 - 4%), 3 (perfis 2 e 3 - 12%, cada), 4 (perfil 2 - 4%), 5 (perfil 3 - 4%) e 8a (perfis 2 e 4 - 8% e 12%, respectivamente). Variantes polimórficas foram observadas nos éxons 1 (perfil 2 – pacientes 16%, e controles 5%) e 5 (perfil 2 - pacientes 24%, e controles 27%). O éxon mais polimórfico foi o 8a, o qual apresentou 4 padrões. Dentre os casos familiares, a família 3 apresentou maior número de éxons com padrões alterados: éxons 2, 3 e 8a. Casos esporádicos também apresentaram perfis com padrão de migração alterado em diferentes éxons: P3 (éxons 1 e 5), P16 (éxons 1 e 3), P17 (éxons 5 e 8a) e P25 (éxons 3 e 4). A técnica de SSCP mostrou-se eficiente na prospecção das mutações e os dados obtidos permitem concluir que tanto os casos familiares quanto os casos esporádicos para HC aqui amostrados carregam mutações e polimorfismos nos diferentes éxons analisados. Estas alterações possivelmente ocasionam mudança na sequência nucleotídica da proteína e provavelmente estão relacionadas ao fenótipo apresentado pelos pacientes. Pelas características da população amostrada, fatores como as relações familiares e o efeito fundador podem estar relacionados a ocorrência de HC. A natureza genética das alterações serão elucidadas através de sequenciamento.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Simone Silva dos Santos Lopespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSistema endócrinopt_BR
dc.subjectHipotireoidismo congênitopt_BR
dc.subjectHormônios tireoidianospt_BR
dc.titleProspecção de mutações nos éxons 1, 2, 3, 4, 5 e 8a do gene da tireoperoxidase (TPO) em pacientes com hipotireoidismo congênito (HC)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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