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dc.contributor.authorTrigueiro, Jeferson da Silva-
dc.date.accessioned2019-03-18T21:02:02Z-
dc.date.available2019-03-18T21:02:02Z-
dc.date.issued2018-06-20-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18686-
dc.descriptionTRIGUEIRO, Jeferson da Silva. Avaliação da qualidade do concreto produzido em obras de pequeno porte. 2018. 36f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO concreto é um material vulnerável às condições que lhe são impostas em sua cadeia de produção, seja pela heterogeneidade e qualidade dos materiais utilizados, ou pelo processo produtivo empregado na sua fabricação, ou ainda pela rigorosidade no manuseio dos seus insumos. Em locais com baixo nível social e carentes de fiscalização dos órgãos competentes, como pequenas cidades e comunidades de grandes capitais, o concreto é preparado sem utilização de nenhum amparo técnico ou cuidado em atender as normas vigentes. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade do concreto produzido em pequenas obras do município de Araruna – PB, segundo a NBR 12655:2015. Foram coletados 8 pares de corpos de prova em 6 obras do município de Araruna – PB para realização do ensaio de resistência à compressão, determinou-se a consistência do concreto pelo abatimento do tronco de cone, e também, o traço utilizado. Foram adquiridos dados de resistência à compressão e abatimento do concreto de três obras do município de João Pessoa – PB. O traço de concreto das obras de Araruna – PB não é dimensionado, ficando a critério do empirismo dos pedreiros. Observou-se que as obras de Araruna – PB são gerenciadas por profissionais não habilitados, não possuindo nenhum responsável técnico. Em todas as obras estudadas no município de Araruna – PB verificou-se o armazenamento inadequado dos materiais. A água utilizada na produção do concreto é de poço, com histórico de salinidade. A água é usada abundantemente, tendo como critério de parada a alta trabalhabilidade. A medição dos materiais não segue nenhum padrão específico, tendo os carrinhos de mão preenchidos a gosto dos operários, sofrendo variabilidade significativa de volume. Nenhum dos exemplares das obras estudadas atingiu a resistência à compressão mínima de 20 MPa, prescrita pela NBR 6118/14. O maior e menor valor de resistência à compressão foram de 19,54 MPa e 6,51 MPa, respectivamente. O abatimento médio foi de 21,8 ± 1,69 cm, constatando o uso de grande quantidade de água de amassamento. O concreto é altamente permeável, ultrapassando o limite máximo permitido da relação a/c, presente na NBR 6118/14, fixado em 0,65. De modo geral, os traços das obras estudadas são pobres em cimento, contendo grande quantidade de areia e brita. O traço com menor resistência a compressão (6,51 MPa), foi o da obra 5 (1 : 5,74 : 6,88), com relação a/c 0,96. Pôde-se confirmar, através dos dados das obras de João Pessoa, que nem todo o concreto que chega aos canteiros atingem a resistência à compressão preconizada. Verificou-se a discrepância da qualidade do concreto, quando aplicados níveis diferentes de controle tecnológico.pt_BR
dc.subjectAraruna-PBpt_BR
dc.subjectConcretopt_BR
dc.subjectControle Tecnológicopt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade do concreto produzido em obras de pequeno portept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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