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dc.contributor.authorSouza, Djavan Cunha de-
dc.date.accessioned2019-06-05T14:22:33Z-
dc.date.available2019-06-05T14:22:33Z-
dc.date.issued2017-12-07-
dc.identifier.otherCDD 615.1-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19576-
dc.descriptionSOUZA, D. C. de. Uso de morfina em pacientes idosos: Revisão de literatura. 2017. 19f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento tem sido foco de investigação por diversos pesquisadores, tendo em vista que é um aspecto que envolve todo ser humano. À medida que se envelhece o organismo naturalmente vai sendo modificado, ficando assim mais vulnerável a doenças e o metabolismo passa a funcionar mais lentamente. A morfina é uma droga pertencente ao grupo dos alcaloides de grande poder analgésico, sendo ela a mais importante extraída de uma planta chamada Papaver somniferum. Assim como o anestésico local, os opioides (mais precisamente a morfina devido ser a droga referência desse estudo) podem ser injetados no espaço intratecal a fim de promover uma analgesia prolongada e satisfatória ao paciente no pós-operatório por até 24 horas levando sempre em consideração os efeitos colaterais que possivelmente venham a apresentar. Em situações patológicas como câncer ou em situações cirúrgicas, a dor aparece com maior intensidade e a utilização de analgésicos potentes como a morfina deve ser utilizada com cautela. O alivio da dor com a utilização da morfina exige um monitoramento por parte dos profissionais de saúde, por se tratar de um analgésico opioide paliativo que promove sensação de bem estar, reduzindo o estresse e aliviando a fadiga, podendo também causar dependência. Assim, tendo como base o aumento da população maior de 60 anos (idosos), objetivou-se neste estudo reunir conhecimentos acerca do uso de morfina na população idosa. Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, exploratório, descritivo com análise não sistemática. Os resultados mostram que pode ocorrer depressão respiratória e retenção urinária em pacientes idosos devido ao uso de morfina. Concluímos que é seguro usar a morfina na dor crônica no doente idoso, desde que haja uma observação cautelar quanto às especificidades farmacocinéticas e farmacodinâmicas, as características do envelhecimento e também na variabilidade individual.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ivana Maria Fechinept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectMorfinapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titleUso de morfina em pacientes idosos: Revisão de literaturapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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