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dc.contributor.authorGonçalves, Jade Marinho-
dc.date.accessioned2019-06-05T14:27:18Z-
dc.date.available2019-06-05T14:27:18Z-
dc.date.issued2017-12-12-
dc.identifier.otherCDD 660-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19582-
dc.descriptionGONÇALVES, J. M. Teor de compostos fenólicos e atividade antioxidante em bebida láctea fermentada adicionada de produtos da casca da jabuticaba e uma cultura comercial potencialmente probiótica. 2017. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química Industrial)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA jabuticaba, da espécie Myrciaria cauliflora, é uma fruta que apresenta grande quantidade de antioxidantes em sua composição. Este fruto é consumido in natura e também aproveitado para a elaboração de sucos, compotas, doce, geleias, bebidas entre outros. Dessa forma, pode-se empregar a jabuticaba na produção de bebidas lácteas com a finalidade de minimizar os custos de produção, aumentar seu valor nutritivo, suas características sensoriais, bem como também atribuir funcionalidade a este produto. Probióticos são adicionados especialmente em elaborações lácteas e a subsistência desses microrganismos pode ser bem maior quando ingredientes abundantes em compostos fenólicos são integrados na formulação. O objetivo deste trabalho foi investigar o teor de compostos fenólicos, assim como a capacidade antioxidante de uma bebida láctea fermentada com o microrganismo Streptococcus thermophilus TA-40, adicionada da cultura potencialmente probiótica de Lactobacillus rhamnosus LR32 e produtos da casca de jabuticaba. Foram realizadas as comparações desta bebida com uma bebida controle, sem a presença do microrganismo probiótico L. rhamnosus, sendo elaborada somente com o microrganismo S. thermophilus os produtos da casca. Embora não significativa (p >0,05), houve uma tendência de aumento do teor de fenólicos totais e do sequestro de radicais 1,1-difenil-2-picrilidrazil (DPPH) nas bebidas adicionadas do microrganismo probiótico. Quanto aos resultados de EC50, que é a quantidade de bebida láctea necessária para reduzir a absorbância inicial em 50% (neste trabalho expresso como a quantidade de bebida necessária para a captura de 1g de radicais DPPH), verificou-se que a bebida probiótica diferiu significativamente da bebida controle aos 7 dias de armazenamento (p < 0,05). Ao longo de 21 dias de armazenamento, houve uma tendência de menores valores de EC50 para a formulação com o probiótico. Tais resultados indicam que o produto probiótico apresenta uma possível vantagem em relação ao produto controle, uma vez que seria necessária uma menor quantidade desse produto para a captação de maior quantidade de radicais livres.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Flávia Carolina Alonso Buritipt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCapacidade antioxidantept_BR
dc.subjectFenólicos totaispt_BR
dc.subjectProbióticospt_BR
dc.subjectMyrciaria cauliflorapt_BR
dc.titleTeor de compostos fenólicos e atividade antioxidante em bebida láctea fermentada adicionada de produtos da casca da jabuticaba e uma cultura comercial potencialmente probióticapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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