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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20147
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Andrade, Ana Paula Serafim de | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-22T17:33:51Z | - |
dc.date.available | 2019-08-22T17:33:51Z | - |
dc.date.issued | 2019-06-13 | - |
dc.identifier.other | CDD 371.9 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20147 | - |
dc.description | ANDRADE, A. P. S. de. O autismo na família. 2019. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Na maioria das vezes que uma mulher fica grávida, cria-se muitas expectativas, tais como, o sexo da criança, se irá parecer com o pai ou com a mãe, quais sentimentos a criança poderá desenvolver ao longo de sua caminhada, e até sobre como será o rostinho da criança e em ouvir a criança falar mamãe e papai e até sobre personalidade da mesma. Porém, quando os pais, que estão à espera da criança, ficam sabendo de qualquer alteração que seja; isso causa reações e confusão interna. O TEA (Transtorno do Espectro autista) é uma alteração que causa dificuldades no comportamento pessoal e social na parte sensorial, na comunicação, entre outras áreas e aflora esse, nascimento, insegurança, medo do futuro incerto chegando a ocasionar nos pais muitas vezes um desconforto familiar, no aspecto afetivo e emocional. Através desse estudo pretendemos lançar o olhar para a família do autista, que poderá com as terapias corretas dar bons resultados e desenvolver algumas habilidades e seus esforços irão levar um tempo para serem percebidos como um ser social, capaz de interagir com todos que estão ao seu redor. Quando essa comunicação é compreendida por ambas as partes, tanto pais como familiares, percebem-se um fortalecimento entre os laços parentais e o sentimento de alegria podem ser vivenciados por todos, inclusive pela criança com transtorno. O referido trabalho tem como objetivo, discutir possibilidades de como a família podem passar pelas etapas diagnósticas do TEA, de forma mais consciente e uma maior aceitação. Para isso, também utilizaremos dos objetivos específicos que são, falar sobre o processo das etapas diagnósticas do TEA e identificar as variações de sentimento da relação dos pais e familiares para com a criança com transtorno autista. A metodologia se dará como uma pesquisa, exploratória, bibliográfica, qualitativa, analítica. Para isso nos debruçaremos na leitura de alguns teóricos, Cunha (2012), Silva (2012) e Rotta (2007), dentre outros que irão nos auxiliar melhor nessa trajetória de contextualização e aprofundamento sobre o tema. O resultado desse diálogo com os autores e nossas percepções concluímos que diante da complexidade que o transtorno apresenta, faz-se necessário cada vez mais orientações, onde haja um apoio aos familiares e ao portador do transtorno, para que aconteça uma melhor eficácia no processo do desenvolvimento das habilidades que o autista irá adquirir com a ajuda dos profissionais. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Rônia Galdino da Costa | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Transtorno do Espectro Autista | pt_BR |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Famílias | pt_BR |
dc.title | O autismo na família | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 46 - TCC |
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