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dc.contributor.authorSilva, Jennifer Raíza de Araújo-
dc.date.accessioned2020-07-06T23:27:56Z-
dc.date.available2020-07-06T23:27:56Z-
dc.date.issued2020-06-15-
dc.identifier.otherCDD 617.6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22159-
dc.descriptionSILVA, J. R. de A. Análise da qualidade de vida de indivíduos com fraturas condilares submetidos ao tratamento cirúrgico ou conservador. 2020. 37 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2020.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade de vida de indivíduos submetidos ao tratamento aberto ou fechado das fraturas condilares no Hospital de Trauma e Referência de Campina Grande- PB. Esta pesquisa retrospectiva incluiu os pacientes com diagnóstico de fratura condilar após trauma em face nos anos de 2016 e 2017 que possuíam tomografia pré-operatória e já tinham concluído seu tratamento. A avaliação se deu por meio dos instrumentos Questionário de Qualidade de Vida – SF – 36, OHIP – 14 e Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD). Os resultados dos testes SF- 36 e OHIP - 14 foram analisados quanto aos seus domínios, e, assim como o DC/TMD, foram tabulados em Excel e submetidos à análise de frequência. Cinco pacientes (n=5) foram avaliados em relação aos 30 dias anteriores ao questionário. 40% dos participantes se sentiram preocupados com problemas com sua boca ou dentes; 40% tiveram dores de cabeça que incluíram o temporal; 40% tiveram dor intermitente na mandíbula ou temporal; 60% tiveram dor no ouvido ou próximo dele; 40% tiveram limitação na abertura mandibular e nenhum participante afirmou ter abertura bucal aumentada; 100% dos pacientes afirmaram apresentar alguma dor nas últimas 4 semanas, 20% dor muito leve, 40% dor leve e 40% dor moderada, entretanto, apenas 20% consideravam sua saúde ruim, 60% consideravam sua saúde boa e 20% muito boa. Dentre os domínios do OHIP-14, o de maior incidência foi dor na boca ou dentes (60%), com impacto na qualidade de vida. A avaliação clínica não foi realizada, pois os pacientes não tiveram disponibilidade para comparecer ao Departamento de Odontologia, com a justificativa de não residir em Campina Grande (80%). Dentro das limitações deste estudo, pode-se concluir que a fratura condilar pode resultar em dor e limitações, e quadros compatíveis com disfunção temporomandibular (DTM), exigindo acompanhamento clínico e tratamento pós-operatório.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dr. João Paulo da Silva Netopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFraturas condilarespt_BR
dc.subjectDisfunção temporomandibularpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleAnálise da qualidade de vida de indivíduos com fraturas condilares submetidos ao tratamento cirúrgico ou conservadorpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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