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dc.contributor.authorGomes, Amanda de Alencar Pereira-
dc.date.accessioned2021-06-01T20:13:48Z-
dc.date.available2021-06-01T20:13:48Z-
dc.date.issued2019-06-05-
dc.identifier.otherCDD 610.736 78-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23564-
dc.descriptionGOMES, A. de A. P. Atenção pré-natal na Estratégia Saúde da Família em municípios do estado da Paraíba. 2019. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A assistência pré-natal tem por intuito evitar complicações clínico-obstétricas, favorecendo cuidado humanizado e integral que propicie à mulher um período gravídico puerperal com menores riscos materno infantis. Avaliar o cumprimento dos critérios estabelecidos no Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento e na Rede Cegonha é uma forma de verificar se medidas voltadas para a redução da mortalidade materno-infantil estão sendo devidamente executadas. Objetivo: Descrever indicadores de qualidade da atenção pré-natal recebida por usuárias da Estratégia Saúde da Família em municípios do Estado da Paraíba e investigar diferenciais segundo características socioeconômicas, de apoio social e o tipo de equipe de saúde. Metodologia: Estudo transversal com 463 mulheres com filhos menores de dois anos de idade. Os dados foram coletados mediante aplicação de questionários, incluindo tempo de início do pré-natal e número de consultas, procedimentos, exames e orientações preconizados pelo Ministério da Saúde; utilizou-se o teste do qui quadrado para comparar as proporções entre as variáveis categóricas. Resultados: Iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre 80,8% das mulheres e 84,4% realizaram no mínimo seis consultas. A vacinação antitetânica foi referida por 87,7% das entrevistadas. A suplementação com sulfato ferroso, a realização de exames físicos e laboratoriais, e ultrassonografia tiveram prevalências superiores a 95%, exceto o exame das mamas que foi o menos frequente (44,9%). As orientações oscilaram entre 76,2% (ganho de peso gestacional) e 85,3% (alimentação durante a gestação). Características socioeconômicas associaram-se ao tempo de início do pré-natal, ao número de consultas, à imunização antitetânica, à realização de exames (mamas, sangue, glicemia, urina) e ao recebimento de orientações (alimentação durante a gestação, ganho de peso gestacional); o apoio social mostrou resultados semelhantes. Não houve diferenças nos indicadores de acordo com o tipo de equipe de saúde. Conclusão: A adequação do pré-natal mostrou-se satisfatória para a maioria dos indicadores, sendo o exame clínico das mamas o mais deficitário, e influenciada pelas características socioeconômicas e pelo apoio social.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Dixis Figueroa Pedrazapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectQualidade da assistência à saúdept_BR
dc.subjectAcesso aos serviços de saúdept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.titleAtenção pré-natal na Estratégia Saúde da Família em municípios do estado da Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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