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Título: Estratificação do risco cardiovascular através do Escore de Framingham em pacientes atendidos pelo HIPERDIA
Autor(es): Santos, Ingrid Costa
Palavras-chave: Fatores de risco
Hipertensão Arterial Sistêmica
Doença cardiovascular
Risco cardiovascular
Data do documento: 13-Nov-2019
Resumo: As doenças crônicas não transmissíveis são um importante problema de saúde pública, dentre elas destacam-se as Doenças Cardiovasculares (DCV), que são um grupo de doenças do coração e dos vasos sanguíneos e a principal causa de morte no mundo. O presente estudo teve como objetivo estratificar o risco cardiovascular através do escore de Framingham em usuários de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF). A pesquisa foi do tipo transversal e documental com abordagem quantitativa e descritiva, realizada no período de agosto a outubro de 2019, na ESF Bonald Filho, em Campina Grande – PB. A amostra foi constituída por 42 pacientes, com idades entre 30 e 74 anos como preconiza o Escore de Framingham. As variáveis necessárias para a estratificação do risco foram a idade, gênero, presença de Diabetes mellitus, pressão arterial sistólica (PAS/mmHg), fumante e as frações de HDL-c e colesterol total. Os dados foram digitados no software Microsoft Excel® processados e analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) (versão 13.0). A maioria dos participantes do estudo tinham idade entre 60-69 anos (57%) e houve uma prevalência do público feminino (88%). A presença de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) associada a Diabetes mellitus tipo 2 foi encontrada em 52% dos participantes. Na estratificação do risco para possível evento cardiovascular em 10 anos foi observada prevalência maior do risco moderado (40%) e do risco alto (34%). Portanto, a estratificação do risco cardiovascular é uma ferramenta importante, mas, deve levar em consideração que seus fatores de riscos são modificáveis. Destaca-se então, a necessidade de acompanhamento destes pacientes pela Equipe de Saúde e a realização de campanhas educativas para a conscientização e medidas não-farmacológicas como o estimulo a hábitos de vida mais saudável, prática de exercícios físicos, a cessação tabágica, controle da pressão arterial dentre outros fatores modificáveis, além da elaboração de um plano de cuidado individualizado.
Descrição: SANTOS, I. C. Estratificação do risco cardiovascular através do Escore de Framingham em pacientes atendidos pelo HIPERDIA. 2019. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24721
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