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dc.contributor.authorAgra, Angélica Silva-
dc.date.accessioned2022-05-31T19:52:53Z-
dc.date.available2022-05-31T19:52:53Z-
dc.date.issued2021-05-21-
dc.identifier.otherCDD 616.921-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26935-
dc.descriptionAGRA, Angélica Silva. Dengue: Influência e correlação com as variáveis climáticas em Campina Grande – Paraíba. 2021. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.pt_BR
dc.description.abstractDengue é uma arbovirose transmitida pelo mosquito vetor amplamente disseminado no ambiente urbano, o Aedes aegypti. É considerada uma doença de grande importância na saúde pública na atualidade, devido aos riscos de possíveis agravamentos dos sintomas e a capacidade de adaptação do vetor aos fatores ambientais que o cercam, o que lhes confere alta resistência e implicando diretamente na proliferação da dengue. Um dos pontos chave no controle do vetor é a relação entre seu ciclo de vida que está inteiramente ligado ao contato dos ovos do mosquito com água e os fatores climatológicos das regiões que são acometidas por surtos das doenças. Neste sentido, o presente trabalho objetivou estudar a correlação entre a incidência de casos confirmados e suspeitas de dengue obtidas através de exames laboratoriais imunológicos para o vírus, diagnosticados em um laboratório de análises clínicas com dados climatológicos específicos da cidade de Campina Grande – PB, que foram obtidos pelo site do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) fornecidos através da EMBRAPA, durante o período de outubro de 2017 a junho de 2019, totalizando 139 exames realizados. Trata-se de um estudo do tipo agregadoobservacional, de referência temporal-longitudinal, visto que a mesma área foi investigada em momentos distintos. Dentre os testes realizados para dengue, houve um total de casos registrados para a arbovirose de 41 pacientes no decorrer do ano entre outubro de 2017 e junho de 2019, no qual foi observado que os pacientes estariam acometidos no momento do exame, de acordo com a positividade dos testes de IgM e NS1. Verificou-se também um total de 64 pessoas que já tiveram contato com a doença não necessariamente no momento do exame, confirmadas através da positividade dos testes de IgG para dengue. Quanto às temperaturas, o mês de agosto de 2018 apresentou a menor temperatura mínima (18,3ºC), já para o mês com temperatura mais elevada, destaca-se o mês de janeiro com 31,9ºC de temperatura máxima. Para umidade relativa do ar, o mês de maior U.R.A foi o mês de abril de 2018. O índice pluviométrico demonstra o mês de abril de 2019 com o total mensal mais elevado de milímetros de chuva na cidade. Com os resultados obtidos, pôde-se perceber que há uma relação inversamente proporcional quando correlacionadas as temperaturas com os resultados positivos para os casos de dengue, em que o aumento das incidências da virose mediada pelo Aedes aegypti e a proliferação do mosquito são favorecidos pelas épocas com uma alta umidade relativa do ar, precedido de um alto índice pluviométrico e com temperaturas mais amenas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Prof. Dr. Heronides dos Santos Pereirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectVariáveis climáticaspt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.titleDengue: influência e correlação com as variáveis climáticas em Campina Grande – Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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