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Título: A escrita de si em a cor púrpura, de Alice Walker, e Diáro de Bitita de Carolina Maria de Jesus
Autor(es): Sayonara Lima, Dawsley
Palavras-chave: Memória
Mulher negra
Gênero confessional.
Data do documento: 9-Dez-2013
Resumo: Nas últimas décadas, os estudos da memória vêm ocupando um espaço significativo nas análises críticas dos meios literário e histórico. Através das obras A Cor púrpura (1982), de Alice Walker e Diário de Bitita (1986), de Carolina Maria de Jesus, buscamos identificar o resgate da memória a partir das suas implicações históricas e culturais, relacionando dois representantes do gênero confessional: a carta e o diário. Esse processo de escrita confessional, através de escritos da memória, como meio de resistência ao estabelecido, será aqui abordado sob os aportes teóricos de Bakhtin(2000); Burke(1992); Bauman(2005); Bhabha(2007); Bruno(2004); Castro(1992); D’onofrio(1995); Foucault( 1999; 2009); Hall(2006); Khote(2002); Lajolo & Duarte (2009); Possenti ( 2009) e Showalter (1994). Apresentando como pano de fundo a necessidade de falar de si, a voz de Celie e de Bitita denunciando as opressões vividas através do seu testemunho, utilizando como fio condutor as memórias.
Descrição: DAWSLEY, S. L. A escrita de si em a cor púrpura, de Alice Walker, e Diáro de Bitita de Carolina Maria de Jesus. 2013. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Literatura Comparada)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2013.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2751
Aparece nas coleções:III - LC - Monografias

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