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dc.contributor.authorRodrigues, Adélia Maria do Carmo-
dc.date.accessioned2023-04-26T20:21:15Z-
dc.date.available2023-04-26T20:21:15Z-
dc.date.issued2022-10-25-
dc.identifier.otherCDD 615.372-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/29038-
dc.descriptionRODRIGUES, Adelia Maria do Carmo Rodrigues. Identificação dos eventos adversos pós-vacinação contra a COVID-19. 2022. 44 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA pandemia do coronavírus causou um grande número de infectados e óbitos, sendo disseminada por todo o mundo em um curto período de tempo, com um quadro sanitário sem precedentes. Foram grandes os desafios enfrentados pela população e pelos órgãos de saúde, entre esses, a produção de uma vacina viável para todo público. O desenvolvimento da vacina teve sucesso e em janeiro de 2021, foram aprovadas as primeiras vacinas de uso emergencial no Brasil. O descumprimento do plano de vacinação é uma das maiores preocupações do ministério da saúde, que na maioria das vezes se dá pelo surgimento de Eventos Adversos Pós Vacinal (EAPV). Esses eventos são comuns ao uso de imunobiológicos e devem ser devidamente avaliados e notificados. Esse estudo teve como objetivo identificar a presença de eventos adversos em indivíduos no pós-vacinal contra a COVID-19. Tratou-se de uma pesquisa transversal e descritiva, com abordagem quantitativa, que aconteceu no período de setembro de 2021 a julho de 2022. Durante os decretos estaduais que determinavam o isolamento social o formulário foi enviado através da ferramenta Google Forms. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do software estatístico RStudio. Participaram 349 pessoas e na avaliação dos EAPV referente a 1ª e 2ª dose contra a COVID-19, 237 (67.91%) revelaram ter apresentado sintomas, sendo as maiores queixas com relação a vacina Astrazeneca. Quanto a 3ª dose, 128 (47.05%) também confirmaram presença de eventos, sendo mais citados pelos que fizeram uso da Pfizer e da Astrazeneca. Todos os registros foram do tipo não grave (EANG), tendo como reação adversa local mais comum a dor ou sensibilidade na região da aplicação (Dor, Eritema e Rubor) e como reação adversa sistêmica a fadiga, a febre, ou a dor corporal. Os resultados deste estudo demonstraram que foi frequente a ocorrência dos EAPV em decorrência da vacina contra a COVID-19. Este justificou-se porque na avaliação da relação das manifestações clínicas com a presença de EAPV pós 1ª, 2ª e 3ª doses foi apresentado resultados significativos (p=0.00). Para aliviar as manifestações clínicas locais e/ou sistêmicas o grupo farmacológico mais utilizado foi Analgésicos/Antitérmico (n=114; 32.66%). A maioria dos casos suspeitos de EAPV foram considerados EANG. Portanto, esse trabalho fomenta sobre a importância dos registros dos EAPV decorrentes das vacinas contra COVID-19, demonstrando que são seguras para a população.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Maria do Socorro Ramos de Queirozpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectVacinaspt_BR
dc.subjectEventos Adversos Pós Vacinal (EAPV)pt_BR
dc.titleIdentificação dos eventos adversos pós-vacinação contra a Covid-19pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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