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dc.contributor.authorWanderley Neto, Carlos Maia-
dc.date.accessioned2014-03-06T20:48:12Z-
dc.date.available2014-03-06T20:48:12Z-
dc.date.issued2014-03-06-
dc.identifier.otherCDD 338.98-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3025-
dc.descriptionWANDERLEY NETO, Carlos Maia. A internacionalização das empresas brasileiras no governo Lula (2003-2010). 2011. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2011.pt_BR
dc.description.abstractOs objetivos deste trabalho são: investigar o processo de internacionalização das empresas nacionais no governo Lula (2003-2010); identificar os fatores que criaram um ambiente favorável ao surgimento e fortalecimento de multinacionais brasileiras; entender como e por que as companhias locais estão expandindo suas operações para além das fronteiras do país; e compreender a dinâmica da relação Estado brasileiro e Multinacionais brasileiras no século XXI. No que tange à discussão do relacionamento Estado-EMN, foi utilizada abordagem neoliberal das relações internacionais baseada no conceito de interdependência complexa de Keohane e Nye (2001) e os três tabuleiros de xadrez de Nye (2002). Para melhor compreensão do processo de internacionalização no país, utiliza-se amplamente pesquisas realizadas pela Fundação Dom Cabral (FDC) acerca das transnacionais brasileiras. O processo de multinacionalização ocorrido no Brasil tem apresentado uma tendência ascendente de exportação de investimentos e foi possibilitado pela melhoria do cenário econômico, especialmente em âmbito doméstico. A América Latina é a região que concentra a maioria dos ativos brasileiros e o processo de aquisição de corporações estrangeiras tem sido significativamente utilizado como estratégia de penetração em novos mercados. Tal processo tem dado origem a companhias fortes, consideradas atores internacionais autônomos e com capacidade de alterar a interdependência vulnerável dos Estados no terceiro xadrez. Entretanto, defende-se que os Estados, por outro lado, possuem mecanismos efetivos de compensar e/ou minimizar a assimetria na interdependência com as EMN.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Filipe Reis Melopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInternacionalização das empresas brasileiraspt_BR
dc.subjectGoverno Lulapt_BR
dc.subjectMultinacionais brasileiraspt_BR
dc.titleA internacionalização das empresas brasileiras no governo Lula (2003-2010)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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