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dc.contributor.authorAlmeida, Waldégia Heloisa Santos-
dc.date.accessioned2023-12-15T17:14:29Z-
dc.date.available2023-12-15T17:14:29Z-
dc.date.issued2023-11-23-
dc.identifier.otherCDD 617.605-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/30718-
dc.descriptionALMEIDA, Waldégia Heloisa Santos. Descompressão seguida de enucleação como tratamento de ceratocisto odontogênico. 2023. 24p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Araruna - PB, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO ceratocisto odontogênico é uma patologia classificada como cisto, localmente agressiva e possui alta taxa de recorrência, podendo ser associado a síndrome de Gorlin ou ser não-sindrômico. Possui maior incidência pelo sexo masculino, mas também há uma propensão pelo sexo feminino, como também, pode ocorrer em qualquer faixa etária. O objetivo do presente trabalho é relatar o manejo cirúrgico de uma paciente com ceratocisto odontogênico não sindrômico para redução da taxa de recorrência e morbidade. A paciente do caso em questão é do sexo feminino, 12 anos, melanoderma, compareceu ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial com queixa de aumento de volume em face. Não apresentava sintomatologia dolorosa e nem limitação das funções mastigatórias. Após o exame físico foi realizada tomografia computadorizada, que evidenciou a lesão na região posterior da mandíbula de terceiro molar incluso. No mesmo momento foi realizada biópsia incisional e instalado um dispositivo de descompressão para diminuir a pressão intracística e enuclear a lesão posteriormente. As hipóteses diagnósticas foram: ceratocisto, cisto dentígero e ameloblastoma. O diagnóstico de ceratocisto odontogênico foi confirmado através do exame do histopatológico. Ademais, a paciente foi orientada a realizar a higiene da loja cirúrgica com 20 ml de soro fisiológico após as refeições e com 10 meses de descompressão foi possível realizar a enucleação, exodontia do segundo e terceiro molar envolvido, como também, osteotomia periférica de terapia adjuvante. A paciente segue em acompanhamento por um período de 3 anos e até o momento não apresenta sinais de recidiva. No que tange a epidemiologia do ceratocisto odontogênico, este caso não é comum em pacientes pediátricos, a escolha do tratamento deve seguir uma modalidade conservadora, em virtude de se tratar de um indivíduo que está em processo de crescimento ósseo. Além disso, o acompanhamento por um longo período desses pacientes é essencial para evitar procedimentos invasivos em possíveis recorrências, reduzindo assim, morbidades a esses pacientes. Em suma, o tratamento de ceratocisto odontogênico em pacientes pediátricos é um grande desafio, em virtude da sua raridade e de possível associação com a síndrome de Gorlin, necessitando de um tratamento multidisciplinar e uma abordagem conservadora durante o manejo cirúrgico da lesão cística.pt_BR
dc.description.sponsorshipProf. Dr. Anderson Maikon de Souza Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectCistopt_BR
dc.titleDescompressão seguida de enucleação como tratamento de ceratocisto odontogênicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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