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dc.contributor.authorSantos, Milena Costa-
dc.date.accessioned2024-07-24T11:38:49Z-
dc.date.available2024-07-24T11:38:49Z-
dc.date.issued2024-06-21-
dc.identifier.otherCDD 615-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32484-
dc.descriptionSANTOS, Milena Costa. Assistência farmacêutica à pacientes com transtornos mentais em unidade básica de saúde. 2024. 67 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA prevalência de transtornos mentais e a sua contribuição para a morbidade e incapacidade levam a necessidade de profissionais farmacêuticos para contribuir com o impacto clínico positivo desses pacientes. O objetivo deste trabalho foi promover a assistência farmacêutica a pacientes com transtornos mentais em unidade básica de saúde (UBS). Foi um estudo observacional, longitudinal e descritivo realizado na UBS Bonald Filho, em Campina Grande-PB. Participaram 105 usuários com transtornos mentais que receberam seus medicamentos durante o período de abril a maio de 2024. Foram avaliados os tipos de transtornos mentais, a farmacoterapia prescrita, especialidade do profissional responsável pela primeira e pelas prescrições subsequentes, os resultados negativos associados aos medicamentos (RNMs) foram classificados pelo Terceiro Consenso de Granada e as interações medicamentosas através do Drugs.com. As análises foram realizadas com o auxílio do software Statistic versão 7.0. A maior participação foi do gênero feminino (70%), a faixa etária mais presente foi de 60 anos ou mais (44%), a maioria cursou o ensino fundamental incompleto (47%) e não possuía atividade laboral (86%). A ansiedade isolada foi o transtorno mental mais representativo (39%), seguido de ansiedade associada a depressão e depressão isolada ambos correspondendo a 14%. Os ansiolíticos foi a classe terapêutica mais prescrita (27%), seguido pelos antidepressivos (26%) e antidepressivos associados aos ansiolíticos (25%). Dos 105 entrevistados, 10% relataram não apresentar melhoras com o tratamento. Esse resultado pode ser consequência dos medicamentos prescritos serem da mesma classe terapêutica resultando no efeito de medicamento não necessário (RNM2), na inefetividade não quantitativa (RNM3) ou devido as interações que potencializavam reações adversas sendo caracterizadas como insegurança não quantitativa (RNM5). A clínica médica, tanto no início do tratamento medicamentoso (50%) quanto no percurso (85%), esteve em evidência. Foi necessário realizar 29 (28%) intervenções farmacêutico-paciente, visando contribuir com o melhor resultado clínico do paciente. O compromisso do farmacêutico no acompanhamento de pacientes com transtornos mentais é um fator determinante para alcançar uma terapia mais eficaz e segura que diminuam os erros associados aos medicamentos e que melhorem a qualidade de vida dos usuários.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Maria do Socorro Ramos de Queirozpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFármacos psicoativospt_BR
dc.subjectMedicamento psicotrópicopt_BR
dc.subjectPsicofármacospt_BR
dc.titleAssistência farmacêutica à pacientes com transtornos mentais em unidade básica de saúdept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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