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dc.contributor.authorSilva, Hellen Araújo-
dc.date.accessioned2024-07-25T13:50:49Z-
dc.date.available2024-07-25T13:50:49Z-
dc.date.issued2024-06-27-
dc.identifier.otherCDD 616.81-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32526-
dc.descriptionSILVA, Hellen Araújo. Avaliação da relação entre capacidade vital lenta, força muscular respiratória e controle de tronco em pacientes após acidente vascular cerebral. 2024. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um distúrbio neurológico, ocasionado por um coágulo interrompendo a perfusão de um vaso sanguíneo que irriga o cérebro, podendo ocasionar também o extravasamento de sangue. As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte mundial, dentre elas em 2019 o AVC ocupou o segundo lugar nas causas de morte, sendo responsável por 11% delas no Brasil. O déficit de controle de tronco é uma das mais significativas sequelas. Assim como, também ocorre limitação na ação do diafragma. Sendo assim, esse estudo tem como objetivo avaliar a relação entre capacidade vital lenta, força muscular respiratória e controle de tronco em pacientes pós acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo transversal, descritivo, exploratório e de abordagem quantitativa que ocorreu na Clínica Escola de Fisioterapia (CEF) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), onde os participantes foram avaliados a partir da Escala de Comprometimento de Tronco (ECT), da manovacuometria e da capacidade vital lenta (CVL). Resultados: 10 indivíduos foram incluídos para análises, a média de idade foi de 59,4 ± 12,8, sendo 5 indivíduos do sexo feminino e 5 indivíduos do sexo masculino. Os achados indicam que os indivíduos avaliados possuem redução da força muscular inspiratória e da força muscular expiratória, assim como possuem redução nos valores de CVL sem apresentar ainda déficit de controle de tronco, porém com déficit de força da musculatura abdominal. Conclusão: Sugere-se que indivíduos acometidos por AVC possuem déficit de força muscular respiratória, gerada como consequência das sequelas motoras, pode-se perceber um déficit de força da musculatura abdominal por meio do ECT o que pode contribuir com o baixo valor de PEmáx. Além disso, nos valores de CVL foi encontrado resultados abaixo do predito para esses indivíduos, enfatizando o declínio na função pulmonar que ocorre em indivíduos após o AVC. Através dos achados do estudo sugere-se realizar avaliações recorrentes da função respiratória desses indivíduos; além de inseri-los em programas de reabilitação para melhorar a força dos músculos respiratórios, volumes e capacidade pulmonares e evitar complicações respiratórias.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Dra. Ana Tereza do Nascimento Sales Figueiredo Fernandespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectCapacidade pulmonarpt_BR
dc.subjectTeste de função respiratóriapt_BR
dc.subjectControle de troncopt_BR
dc.titleAvaliação da relação entre capacidade vital lenta, força muscular respiratória e controle de tronco em pacientes após acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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