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dc.contributor.authorCosta, Isadora Guilherme de Carvalho-
dc.date.accessioned2025-06-06T11:13:27Z-
dc.date.available2025-06-06T11:13:27Z-
dc.date.issued2025-04-30-
dc.identifier.otherCDD 331.413302-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/33969-
dc.descriptionCOSTA, Isadora Guilherme de Carvalho. Direito ao desenvolvimento sustentável: os impactos da baixa taxa de natalidade decorrente da discriminação de gênero no mercado de trabalho. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2025.pt_BR
dc.description.abstractA decisão das mulheres de adiar ou recusar a maternidade, muitas vezes relacionada às desigualdades estruturais e à discriminação de gênero, reflete questões profundas sobre a autonomia reprodutiva e os direitos das mulheres. Além disso, a questão da igualdade de gênero é fundamental para o desenvolvimento sustentável, uma vez que a desigualdade entre os sexos afeta não apenas as mulheres individualmente, mas também a sociedade de maneira global. Nesse sentido, este trabalho tem o objetivo de analisar como essa decisão impacta o direito ao desenvolvimento sustentável, considerando os efeitos da discriminação no mercado de trabalho, especialmente em relação à maternidade e à divisão sexual do trabalho. Para isso, o estudo adota a metodologia bibliográfica com abordagem qualitativa, mediante análise de dados estatísticos de órgãos oficiais e literatura acadêmica nas áreas de direito, sociologia, economia e psicologia. O trabalho é dividido em três seções: a primeira aborda os motivos ensejadores da decisão do não filho mediante o contexto histórico das mulheres na sociedade, bem como as barreiras sociais e econômicas enfrentadas por elas; a segunda parte trata das implicações do declínio da natalidade na sociedade, na Previdência Social e no mercado de trabalho; e, por fim, a última seção explora a conexão entre a escolha pela não maternidade e o desenvolvimento sustentável sob a ótica dos Objetivos do Milênio. Assim, o estudo conclui que a discriminação contra as mulheres, especialmente no que se refere à maternidade, compromete, diretamente, o direito ao desenvolvimento sustentável, pois este somente pode ser alcançando dentro de uma perspectiva de igualdade de gênero. Portanto, somente através da erradicação da disparidade entre homens e mulheres, garantindo a isonomia de oportunidades, que será possível superar as barreiras de gênero e avançar para uma sociedade mais justa e sustentável.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Paula Isabel Nóbrega Introine Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectMercado de Trabalhopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.titleDireito ao desenvolvimento sustentável: os impactos da baixa taxa de natalidade decorrente da discriminação de gênero no mercado de trabalhopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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