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dc.contributor.authorPereira, Maria Eduarda daSilva-
dc.date.accessioned2025-07-07T20:54:10Z-
dc.date.available2025-07-07T20:54:10Z-
dc.date.issued2025-06-05-
dc.identifier.otherCDD 869.1-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34228-
dc.descriptionPEREIRA, Maria Eduarda da Silva. A representatividade feminina na literatura infantojuvenil: leitura da narrativa Angélica, de Lygia Bojunga Nunes. 2025. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras) - Universidade Estadual da Paraíba, Catolé do Rocha, 2025.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo analisar a representação feminina na narrativa Angélica (2013), de Lygia Bojunga Nunes, a partir de uma leitura crítica que considera os recursos simbólicos e narrativos utilizados pela autora. Mais especificamente, buscamos identificar e caracterizar os personagens femininos da narrativa, bem como compreender como esses personagens se posicionam diante das convenções sociais, culturais e familiares. Além disso, busca-se refletir sobre a importância da leitura dessa obra para a formação de leitores críticos e sensíveis às questões sociais, sobretudo no contexto escolar, onde a literatura infantojuvenil pode se tornar uma importante ferramenta de discussão e emancipação. A escolha da obra justifica-se pela relevância da escrita de Bojunga no cenário da literatura infantojuvenil brasileira, marcada por uma abordagem sensível e profunda de temas como identidade, liberdade e desigualdades de gênero. A pesquisa parte do reconhecimento de que as mulheres ainda ocupam um lugar socialmente marginalizado e de que a literatura destinada ao público jovem pode atuar como instrumento de reflexão e formação cidadã. De natureza bibliográfica, o estudo fundamenta-se em autores como Coelho (2002), Lajolo (2006), Zilberman (2006), entre outros que discutem literatura infantil e questões de representatividade. A análise evidenciou que a protagonista Angélica rompe com estereótipos tradicionalmente atribuídos às personagens femininas, emergindo como símbolo de resistência, autonomia e crítica social. A narrativa se configura, portanto, como uma ferramenta potente para a formação de leitores críticos e sensíveis às desigualdades sociais, especialmente as de gênero, contribuindo com práticas pedagógicas voltadas à emancipação e à cidadania.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profª. Drª. Vaneide Lima Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLeitura infantojuvenilpt_BR
dc.subjectRepresentatividade Femininapt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectLygia Bojunga Nunespt_BR
dc.titleA representatividade feminina na literatura infantojuvenil: leitura da narrativa Angélica, de Lygia Bojunga Nunespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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