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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34766
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Batista, Emanuelly Lucena | - |
dc.date.accessioned | 2025-09-11T13:51:37Z | - |
dc.date.available | 2025-09-11T13:51:37Z | - |
dc.date.issued | 2025-06-09 | - |
dc.identifier.issn | CDD 070.4 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34766 | - |
dc.description | BATISTA, Emanuelly Lucena. Vozes silenciadas: a resistência do Jornal Movimento durante a ditadura civil-militar brasileira. 2025. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025. | pt_BR |
dc.description.abstract | Durante 21 anos (1964-1985) o jornalismo brasileiro passou uma de suas fases mais difíceis durante a Ditadura Civil-Militar. Expostos a censura, perseguição e repressão, os veículos de comunicação foram obrigados a fazer escolhas difíceis. Muitos aderiram a linha editorial imposta pelo regime e se alinharam às diretrizes, publicando, apenas, conteúdos autorizados e contribuindo, direta ou indiretamente, para a sustentação da narrativa oficial. Outros resistiram, ainda que de forma camuflada ou disfarçada, assim fundamentando o caminho para o surgimento da chamada imprensa alternativa. Esse segmento da mídia desempenhou um papel fundamental na luta contra o autoritarismo. Estima-se que mais de 150 periódicos alternativos tenham surgido ao longo do regime militar, abordando temas silenciados pela imprensa tradicional, como denúncias de tortura, violações de direitos humanos, críticas à política econômica, questões trabalhistas e sociais. A imprensa alternativa tornou-se um espaço importante para o debate público e para a manutenção da consciência crítica da sociedade. Entre os veículos mais expressivos desse período, destaca-se o jornal Movimento, fundado em 1975 e que rapidamente se tornou um dos principais instrumentos contra o regime. Buscava dialogar com diferentes segmentos da população, de forma clara e acessível, promovendo informação crítica. O Movimento tornou-se símbolo da resistência jornalística, enfrentando constantemente a censura e ameaças. Enfrentando várias dificuldades, o jornal manteve-se firme até seu fechamento em 1981. Este artigo tem por objetivo revisitar a trajetória do jornal Movimento, compreender seu projeto editorial e analisar seu conteúdo, para identificar seu papel na sociedade brasileira da época. Busca-se destacar a importância da imprensa alternativa como instrumento de contestação e como guardiã da memória democrática em tempos de repressão. Para isso, foi realizado um estudo de caso com base na análise de seis capas do acervo disponível no Arquivo Público do Estado de São Paulo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Profa. Dra. Ada Kesea Guedes Bezerra | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Ditadura civil-militar | pt_BR |
dc.subject | Imprensa alternativa | pt_BR |
dc.subject | Jornal movimento | pt_BR |
dc.title | Vozes silenciadas: a resistência do Jornal Movimento durante a ditadura civil-militar brasileira | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 27 - TCC |
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