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dc.contributor.authorCampos, Dafne Marcelle de Almeida Ramos-
dc.date.accessioned2012-11-09T11:57:09Z-
dc.date.available2012-11-09T11:57:09Z-
dc.date.issued2012-11-09-
dc.identifier.otherCDD 597-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/654-
dc.descriptionCAMPOS, D. M. de A. R. Organização trófica da assembléia de peixes de uma planície de maré no estuário do Rio Mamanguape, Paraíba - Brasil. 2011. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractAs planícies de maré são ambientes de fundamental importância para a manutenção da vida em ambientes estuarinos, devido principalmente à sua alta produção primária. Esses locais funcionam como sítios de alimentação e berçário para diversas espécies de peixe, pois são ambientes de águas rasas e calmas, que fornecem grande disponibilidade de alimento e proteção contra predadores. O presente trabalho objetivou analisar a organização trófica da Praia da Curva do Pontal, uma planície de maré no Estuário do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Para isso foram realizadas sete amostragens entre Outubro/2010 e Junho/2011, compreendendo coletas realizadas durante os períodos de seca (Outubro, Novembro, Dezembro e Janeiro) e de chuvas (Abril, Maio e Junho). A coleta de peixes foi feita utilizando a metodologia de arrastos de praia, com uma rede do tipo picaré, com 10m de comprimento x 1,5m de altura e malha de 12 mm nas asas e 8 mm na região do saco. As espécies utilizadas para o estudo da dieta foram abundantes tanto no período de seca quanto no período de cheia, sendo elas: Lycengraulis grossidens, Sphoeroides testudineus, Anchovia clupeoides, Rhinosardinia amazonica, Hyporhamphus unifasciatus e Atherinella brasiliensis. Foi observado que houve uma variação sazonal na dieta, com as maiores amplitudes de nicho ocorrendo durante o período da seca, com exceção de L. grossidens (H’= 6,7) e S. testudineus (H’= 2,11). As maiores amplitudes foram registradas para as espécies A. brasiliensis (H’= 36,26) e R. amazonica (H’= 35,28). Todos os dados alimentares foram sintetizados em um modelo trófico preliminar para a planície de maré estudada. A organização trófica durante as diferentes fases do ciclo hidrológico mostraram-se diferenciados, com um maior número de ligações tróficas observadas durante o período chuvoso em relação ao período de seca.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: André Luiz Machado Pessanhapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectPlanícies de marépt_BR
dc.subjectRio Mamanguapept_BR
dc.titleOrganização trófica da assembléia de peixes de uma planície de maré no estuário do Rio Mamanguape, Paraíba - Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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