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Título: Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano toxicidade do extrato hidralcoólico da Guapira graciliflora (Mart.)
Autor(es): Aleixo, Cibelle Sousa Silva
Palavras-chave: Plantas medicinais
Ação antimicrobiana
Candida albicans
Data do documento: 9-Set-2015
Resumo: As plantas medicinais constituem uma rica fonte para o desenvolvimento de novos medicamentos, especialmente de antimicrobianos, seja de uso tópico e/ou sistêmico. Dentre essas plantas utilizadas na medicina tradicional, destaca-se a Guapira graciliflora (Mart.), mais conhecida popularmente como joão-mole, utilizado comumente agente como cicatrizante. Este estudo avaliou a atividade antimicrobiana e a toxicidade in vitro do extrato hidroalcóolico das folhas da Guapira graciliflora (Mart.); e determinou seu perfil fitoquímico. O extrato hidroalcóolico foi obtido pelo processo de maceração, por cinco dias, utilizando o álcool etílico 50% como solvente. O extrato foi submetido ao processo de evaporação à vácuo e liofilização. O potencial antimicrobiano foi analisado através da técnica da microdiluição em caldo, com determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Fungicida/Bactericida Mínima (CFM/CBM), frente às cepas bacterianas: Staphylococcus aureus ATCC 6538, Escherichia coli ATCC11775 e Salmonella enteritidis ATCC 13076, e a levedura Candida albicans ATCC 10231. A toxicidade do extrato foi analisada pelo método da hemólise e a análise fitoquímica por cromatografia de camada delgada (CCD). O extrato da G. graciliflora apresentou alto potencial antifúngico (CIM=0,250 μg/mL) frente a C. albicans; inexpressiva atividade antibacteriana (CIM >2000 μg/mL); e não apresentou hemólise acima de 50% em nenhuma das concentrações testadas (1, 2, 4, 8, 16 mg/mL). A análise fitoquímica identificou grupos compostos por flavonóides, sendo a rutina o composto majoritário A G. graciliflora apresentou atividade antimicrobiana apenas para a cepa de C. albicans e sua toxicidade frente às hemácias foi considerada baixa. Este biomonitoramento inicial sinaliza um possível potencial anti-candida do extrato da G. graciliflora, sendo necessários outros estudos, pré-clínicos e clínicos, para comprovação de sua eficácia e segurança, com vistas ao desenvolvimento de uma nova formulação para o combate ou tratamento da candidose.
Descrição: ALEIXO, C. S. S. Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano toxicidade do extrato hidralcoólico da Guapira graciliflora (Mart.). 2015. 16f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8171
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