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Título: Aspectos psicossociais e sua associação com a disfunção temporomandibular em estudantes universitários
Autor(es): Nascimento, Laryssa Vieira do
Palavras-chave: Disfunção da articulação temporomandibular
Estresse psicológico
Universitários
Data do documento: 11-Jul-2014
Resumo: A Disfunção Temporomandibular (DTM) abrange as alterações que acometem a articulação e/ou músculos na área orofacial. Geralmente, apresenta como sintomas a dor, sons na articulação, função irregular ou limitada da mandíbula, e possui etiologia multifatorial. Seus fatores etiológicos podem ser agrupados em três grandes grupos: anatômicos, neuromusculares e psicológicos. As causas de origem psicossomáticas, na qual os sintomas físicos podem ter origem psíquica, emocional ou mental devem ser consideradas. Fatores emocionais, como a ansiedade e o estresse, podem desencadear hábitos parafuncionais e tensão muscular, levando ao aparecimento dos sinais e sintomas das DTMs. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi verificar a associação dos fatores psicossociais com a ocorrência da Disfunção Temporomandibular. A pesquisa foi realizada com 477 estudantes, selecionados aleatoriamente, acima de 18 anos, regularmente matriculados nos 7 cursos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Estadual da Paraíba, Campus I, através de um questionário contendo dados de identificação e sócio-econômico-demográficos. A avaliação da DTM, da classe social e do estresse foi realizada por meio do Índice Anamnésico de Fonseca – DMF, Critério de Classificação Econômica do Brasil e Escala de Reajuste Social, respectivamente. Os dados categóricos foram analisados através da estatística descritiva de frequências absolutas e percentuais, média e Desvio Padrão (DP). As análises bivariadas foram feitas por meio do teste Qui-quadrado de Pearson (χ 2 ). Verificou-se que 74 % dos alunos entrevistados apresentavam algum grau de DTM, sendo 68,8% DTM leve, 24,6% moderada e 6,5% severa. A DTM foi mais frequente no sexo feminino (79,3%), com o sintoma de tensão emocional. A classe social, o estado civil e a faixa etária não mostraram nenhuma relação com a DTM. Entretanto o estresse foi o fator mais relacionado com a doença. Os acadêmicos de Fisioterapia apresentaram maior prevalência de DTM. Assim, concluiu-se que há relação entre estresse e DTM, entretanto não houve essa relação entre DTM e classe social.
Descrição: NASCIMENTO, L. V. do. Aspectos psicossociais e sua associação com a disfunção temporomandibular em estudantes universitários. 2014. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8315
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