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dc.contributor.authorBarros, Graciele de-
dc.date.accessioned2016-01-29T12:46:40Z-
dc.date.available2016-01-29T12:46:40Z-
dc.date.issued2015-12-10-
dc.identifier.otherCDD 594-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8483-
dc.descriptionBARROS, G. de. Estrutura e composição da malacofauna associada à macroalgas em um ambiente recifalneotropical. 2015. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractOs bancos de macroalgas compõem uma parte importante da paisagem subaquática em ambientes recifais. Eles fornecem microhabitats para diferentes organismos marinhos, dentre eles os moluscos. No presente trabalho, estudou-se a estrutura da comunidade de moluscos associados a duas espécies de macroalgas em um ambiente recifal no litoral da Paraíba. Verificou-se se a estrutura algal influencia a riqueza, diversidade e abundância de moluscos associados e se essa comunidade sofre modificações ao longo dos meses do período seco. Foram realizadas amostragens mensais durante a estação seca, de novembro de 2014 a março de 2015. Foram coletadas 50 frondes algais (10 algas/mês) que foram acondicionadas em sacos plásticos com água do ambiente e encaminhados ao laboratório para triagem e identificação dos moluscos encontrados. As algas foram medidas, pesadas e fotografadas para análise de seus atributos morfológicos, como altura, largura, grau de ramificação, número de ramos, largura do talo, peso e complexidade estrutural. Foi observado que a algaBryothamniontriquetrum apresentou maior complexidade estrutural, considerando-se os atributos morfológicos mensurados e análise da complexidade do habitat. No entanto, em Gracilariacervicornis foram observados valores aproximados, indicando que as duas algas possuem complexidades estruturais semelhantes. Foram registrados 1.061 moluscos associados às macroalgas estudadas, pertencentes apenas à Classe Gastropoda, distribuídos em 18 espécies, comunidade predominantemente compostapor micromoluscos. Eulithidiumaffine e Bittiolumvarium foram as espécies mais abundantes e que ocorreram em todos os meses de coleta. A abundância e riqueza de espécies variaram de acordo com os meses estudados, apresentando maiores valores no auge do verão. As frondes algais de G. cervicornis nos meses de dezembro, janeiro e março, obtiveram maior complexidade estrutural e maior abundância de indivíduos, indicando que a estrutura da alga, juntamente com o aumento do seu peso, o queinfluenciou a estrutura da comunidade de moluscos. Medidas de conservação voltadas à manutenção dos habitats recifais da Paraíba, em especial os recifes do Seixas, deverão incluir a proteção dos bancos de macroalgas como estratégia de manter a biodiversidade de moluscos e outros táxons que vivem no fital e cuja importância nas redes alimentares do ecossistema ainda é pouco compreendida.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Thelma Lúcia Pereira Diaspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectBancos de macroalgaspt_BR
dc.subjectMacrohabitatspt_BR
dc.subjectMoluscospt_BR
dc.subjectAmbientes recifaispt_BR
dc.titleEstrutura e composição da malacofauna associada à macroalgas em um ambiente recifalneotropicalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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