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dc.contributor.authorLima, Shirley de Oliveira Alves de-
dc.date.accessioned2016-02-02T20:37:01Z-
dc.date.available2016-02-02T20:37:01Z-
dc.date.issued2015-12-11-
dc.identifier.otherCDD 614. 599 8-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8611-
dc.descriptionLIMA, S. de O. A. de. A qualidade da informação epidemiológica sobre pessoas com deficiência auditiva colhida por agentes comunitários de saúde em dois municípios da Paraíba. 2015. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractA Organização Mundial de Saúde estimou que aproximadamente 360 milhões de pessoas em todo o mundo são acometidas por deficiência auditiva (DA), tendo uma incidência de 1 em cada 1.000 nascimentos. No Brasil, existem cerca de 2 milhões de pessoas afetadas por esta condição e 650 mil estão distribuídos na região Nordeste. Neste trabalho, em um estudo transversal de base populacional desenvolvido junto aos municípios de Brejo do Cruz e Brejo dos Santos (PB), foi realizado o levantamento, comparativamente, das prevalências de pessoas com DA por agentes comunitários de saúde (ACS) e pelos pesquisadores vinculados a este projeto de pesquisa. Verificamos que os ACS identificaram 8 pessoas com surdez no município de Brejo dos Santos em uma população de 3.819 habitantes designada pela área de atuação dos ACS, o que corresponde a uma prevalência de 0,21%; enquanto os pesquisadores identificaram 7 pessoas em 922 habitantes na área de atuação dos ACS, mas que representam 0,76% da população amostrada por eles. Já em Brejo do Cruz, os valores absolutos foram cinco e seis pessoas com surdez, mas que representam uma estimativa de prevalência de 0,06 e 0,31%, respectivamente. A prevalência obtida pelos ACS foi bastante inferior ao valor derivado do levantamento feito pelos pesquisadores, o que indica que o registro da deficiência auditiva está sobrestimado. Além disso, em relação aos dados sociodemográficos colhidos pelos ACS, verificou-se um bom grau de concordância quando comparado aos pesquisadores, porém eles ainda apresentaram dificuldades em classificar a deficiência. Na amostra estudada, a maioria era de mulheres, casadas com filhos, com perda auditiva bilateral devido ao envelhecimento e sem diagnóstico feito por audiometria, o que explicaria o fato de apenas um acometido ter aparelho auditivo. Os dados mostram que o instrumento de coleta de dados sobre a etiologia das deficiências auditivas pode ser usado na Atenção Básica.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Silvana Cristina dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDeficiência auditivapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectEtiologiaspt_BR
dc.subjectAgente comunitário de saúdept_BR
dc.titleA qualidade da informação epidemiológica sobre pessoas com deficiência auditiva colhida por agentes comunitários de saúde em dois municípios da Paraíbapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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