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dc.contributor.authorSilva Júnior, Valter Angelo da-
dc.date.accessioned2016-03-02T14:12:24Z-
dc.date.available2016-03-02T14:12:24Z-
dc.date.issued2014-12-09-
dc.identifier.otherCDD 282-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8885-
dc.descriptionSILVA JÚNIOR, V. A. da. A emergência dos emergentes: o que quer o BRICS? Organizações internacionais e a governança global no século XXI. 2014. 63f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais)- Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2014. [Monografia]pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objeto de investigação o agrupamento BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), analisando as motivações de seus membros em políticas de cooperação internacional, alinhadas a um projeto de redefinição da governança global. Sete décadas após a conferência em Bretton Woods, ocasião em que foram criados o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, poucas mudanças aconteceram que levassem em conta a crescente importância econômica e geopolítica dos países emergentes, em especial a dos países BRICS. Países como a Índia, Brasil e África do Sul reivindicam maior espaço e participação na tomada de decisão em escopos de primeiro nível, a exemplo do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), mostrando assim o interesse em projetar seus valores, ideias e percepções no cenário internacional - de ter voz e vez. Em números, os BRICS evidenciam sua relevância econômica. Brasil, Rússia, China e Índia estão entre as 10 maiores economias do mundo. A África do Sul por sua vez, justifica sua posição a partir de uma influência política no continente africano. O grupo demonstra que seus membros, a partir de políticas sinérgicas, podem influenciar a política internacional nos mais importantes temas debatidos no século XXI: economia, política, segurança e meio ambiente. Internamente, o bloco possui uma imagem distinta, servindo de legitimador da Política Externa de seus membros, que não se caracteriza, a priori, como antiocidental, mas sim como pró-BRICS, pró-emergentes. No ambiente externo, a comunidade internacional tem prestado atenção nas ações do bloco, a exemplo dos encontros anuais de Chefes de Estado e principais ministros, além de encontros acadêmicos organizados em razão de cada reunião. Ações concretas como a criação de um Banco de Desenvolvimento próprio e um Fundo de Reservas para recorrer em situações de crise evidenciam o desejo do mantimento da cooperação em longo prazo. Assim, o estudo do processo de formação e desenvolvimento deste bloco é avaliado a partir do posicionamento conjunto de seus membros sobre a formatação do cenário internacional, o que permite predizer a busca por mudanças substanciais nos próximos anos.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Giuliana Dias Vieirapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGovernança globalpt_BR
dc.subjectInstituições internacionaispt_BR
dc.subjectMultilateralismopt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectBRICSpt_BR
dc.titleA emergência dos emergentes: o que quer o BRICS? Organizações internacionais e a governança global no século XXIpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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