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dc.contributor.authorMariz, Maria Aparecida Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-04-20T19:19:55Z-
dc.date.available2016-04-20T19:19:55Z-
dc.date.issued2016-04-04-
dc.identifier.otherCDD 613.042 34-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9482-
dc.descriptionMARIZ, M. A. R. Saúde cinética funcional do homem: Perfil dos usuários de uma clínica escola de Fisioterapia. 2016. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO Ministério da Saúde prioriza os serviços de Atenção Primária à Saúde como porta de entrada do SUS. No entanto, no que se refere à população masculina, nota-se que eles exibem pouca participação nesses serviços e geralmente só buscam assistência à saúde quando a doença já está instalada, denotando necessidade de tratamento. Diante do exposto, esse trabalho objetivou descrever o perfil sociodemográfico e as condições de saúde cinético funcional da população masculina usuária de uma Clínica Escola de Fisioterapia. Trata-se de uma pesquisa documental, de caráter descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, realizada com base nas fichas de avaliação utilizadas na Clínica Escola de Fisioterapia da UEPB, de janeiro de 2010 a dezembro de 2014. Esse estudo teve aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba, sob número do parecer: 43737515.0.0000.5187. A amostra final foi de 356 homens correspondendo a 24,28% dos atendimentos realizados na clínica no período delimitados. A maior demanda foi do setor de traumato-ortopedia, 55,6% dos pacientes, onde prevaleceram fraturas e limitações de amplitude de movimento; seguida do setor neurofuncional, 28,1%, com prevalência de acidente vascular cerebral e hemiplegia ou hemiparesia; fisioterapia respiratória, 12,3%, com doença pulmonar obstrutiva crônica e dispneia sendo mais frequentes; e uro-ginecologia com 4% da amostra, atribuída principalmente às prostatectomias e incontinência urinária. Concluise que mesmo na atenção secundária, os homens ainda representam uma minoria na busca por cuidados, e que a maior frequência é atribuída às doenças osteoarticulares, no entanto as doenças neurológicas e respiratórias são as mais incapacitantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Alecsandra Ferreira Tomáspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSaúde do homempt_BR
dc.subjectMorbidadespt_BR
dc.subjectAvaliação cenético-funcionalpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleSaúde cinética funcional do homem: Perfil dos usuários de uma clínica escola de Fisioterapiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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